domingo, janeiro 28, 2007

Sugestão de leitura

Num mesmo artigo, o Juiz Desembargador Rui Rangel analisa hoje a mentalidade corporativa das magistraturas (“Reina, no meio judiciário, uma mentalidade de protecção excessivamente corporativa que sempre combati”) e o caso da menina “sequestrada” pela mãe adoptiva adoptante. A ler.

6 comentários :

Anónimo disse...

o nome Rangel diz-vos alguma coisa?
Alguma ligação (familiar) a alguém dos meios de comunicação?
E não haverá processo disciplinar para este senhor que além de criticar decisões dos colegas (com que autoridade?) se pronuncia sobre processo pendente?

Anónimo disse...

Já tinha lido este artigo e é de alguém com coragem. Não vai atrás do prudente e cobarde, carneirismo corporativo da classe.


Saliento esta frase:

"Ser juiz não é só conhecer a lei e os códigos de cor, se não mais valia o Estado contratar máquinas para debitarem justiça pronta e desumana. O rigor técnico-formal das decisões judiciais não pode esquecer a componente humana que está presente no acto de fazer justiça."

Será assim tão dificil de compreender isto?

Anónimo disse...

Senhor Dr. Miguel Abrantes

É uma pena que quem lida mais de perto com as decisões do Sr. Desembargador Rui Rangel não lhe reconheça legitimidade profissional para criticar as decisões dos outros (muito embora, de vez em quando - como será o caso - acerte) . [já agora, explique-lhe lá que o Tribunal não é o de Torres Vedras, mas, sim, de Torres Novas]

Quanto aos vícios do corporativismo dos juízes e respectiva infalibilidade, há, de facto, diferença abissal entre entre o corporativismo do 'corpo de juízes' e o corporativismo do 'corpo do Dr. Rangel e seu umbigo' ... é aí uma diferença entre um e mil e cem !...

Anónimo disse...

Força Dr. Rangel!

Anónimo disse...

Não esmoreça na luta contra esse "bando corporativo" que muito mal tem feito á justiça e aos portugueses.

Anónimo disse...

Força mas não se descuide.
Apesar de estarmos constipados pode ser um incómodo para todos.
Não leve a mal.