segunda-feira, abril 23, 2007

A palavra aos leitores




A propósito de O estranho caso do inspector Gonçalves, o James, um leitor muito cá da casa, escreveu um comentário sobre um jarrão nos salões da Madame de Staël.

7 comentários :

Anónimo disse...

Ena, ena, mas que grande produção esta noite!

pirritantes disse...

Visitem:

http://portugueses-irritantes.blogspot.com/

e ajudem a eleger aquele que será considerado como o mais irritante de todos os portugueses pelos seus próprios compatriotas.

PARTICIPA!

Anónimo disse...

eheheheh

Sinceramente eu tenho pena do JG. A sério. acho que ele deve ser uma pessoa extramente infeliz.

Anónimo disse...

Ainda bem que o velhoMiguel está de volta...

Se não tinhamos de falar do caso Sócrates e era uma chatice.

Anónimo disse...

Os dois “Ds” e os dois “Rs” da Constituição da Republica Portuguesa – Direitos e Deveres; Responsabilidade e Responsabilização

A Constituição da nossa Republica e bem clara em relação a democracia, tolerância, respeito e civilização que se pretende constituir. Logo no seu primeiro artigo, nada mais importante do que defender a “dignidade da pessoa humana” e o empenho em construir “uma sociedade livre, justa e solidaria”. Daqui podemos depreender que qualquer tentativa de destruir estas premissas pode ser considerada uma ameaça a Republica Portuguesa. Quando observamos movimentos como a Frente Nacional e partidos políticos como o PNR que promovem a humilhação (talvez “eliminação” seja a palavra que melhor descreve as suas opiniões, atitudes e acções) de seres humanos baseada na sua “raça” (palavra que considero desactualizada e reminescente de um imperialismo já ha muito vivido e praticamente esquecido) ou nacionalidade, observamos igualmente um ataque a este primeiro artigo da Constituição Portuguesa que coloca em risco o esforço dos restantes Portugueses e Portuguesas para a construção de uma sociedade mais democrática, tolerante e equilibrada.

No entanto, estes mesmos movimentos podem recorrer-se do segundo artigo da nossa constituição para justificarem ou pelo menos legalizarem as suas acções, atitudes e opiniões. O artigo 2 e claro e garante que “A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa”. No entanto, não nos podemos levar por uma interpretação absolutista e devemos verificar que a palavra “democrático” faz toda a diferença. Os movimentos referidos em cima podem ser muita coisa mas “democráticos” não e uma dessas coisas e “democracia” não e bem o que tem em vista no seu horizonte doutrinal. Assim, vemos que também o artigo 2 da nossa constituição protege o Portugal Democrático e rejeita qualquer tentativa para o eliminar.

O artigo 7º volta a bater na mesma tecla ao certificar-se mais uma vez que “Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade”. Alias, toda a nossa Constituição e muito clara em manter constantemente a posição do pais em relação aos direitos fundamentais dos povos ou direitos do Homem como algo indiscutível e essencial na promoção de uma sociedade democrática, de paz, igualdade e justiça.

O artigo 13º defende um principio de igualdade em que “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual”. Na minha opinião e analisando este artigo e o resto da Constituição da Republica Portuguesa, qualquer pessoa que atente contra este principio, atenta contra a própria Constituição e o próprio pais. O artigo 15º refere explicitamente que “Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português.”. Como disse no inicio deste artigo, a Constituição e bem clara e não deixa margem para duvidas quanto a sua posição em relação ao ser humano e seus direitos e deveres em território nacional.

Infelizmente, os movimentos de extrema-direita referidos em cima munem-se do artigo 37º para transmitir legalmente as suas opiniões. Mas, felizmente, este artigo não protege somente a liberdade de expressão. Ele garante igualmente que toda a acção tem a sua reacção e que, embora possamos expressão livremente a nossa opinião, também podemos ter a certeza que seremos responsabilizados por ela e pelas consequências que as nossas acções promovidas por essas opiniões poderão ter.

Felizmente, a nossa Constituição não fala só em direitos, mas também em deveres, e uma maior responsabilização dos nossos actos parece-me essencial numa sociedade democrática. O exercício da cidadania não pode existir sem estes dois lados da moeda – direitos e deveres – exercidos em equilíbrio, com responsabilidade e responsabilização, no contributo individual para o trabalho de grupo da sociedade na construção de um ambiente de democracia e civilização tolerante, igualitária e respeitadora.

Referencias
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Portugal/Sistema_Politico/Constituicao/

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA , NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR ; A BEM DA NAÇÃO

CHAMA –SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO ; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM (não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem Cheirosos ) .

O António José Morais é primo em primeiro grau da Drª Edite Estrela. É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates . Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o DR. Armando Vara , antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Drª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC ( Laboratório Nacional de Engenharia Civil) , só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta .

Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Drª Edite Estrela , proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascenção do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Drª Edite Estrela , ainda hoje um vulto extremamente influente no nucleo duro do lider socialista.

À ambição legitima do politico Sócrates era importante acrescentar a licenciatura .

Assim o Eng. Morais , já professor do prestigiado ISEL ( Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno – José Sócrates Pinto de Sousa , bacharel .

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiudes vezes ás aulas e naturalmente foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espirito de iniciativa , rápidamente colocou – se na Universidade Independente .
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu – o “ porque era a escola ,mais perto do ISEL que encontrou “.

E assim se licenciou , tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais . E ultrapassando todas as dificuldades , conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia –se , e passa a ser Engenheiro, á revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo – se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.

( Essa também não é muito entendivel; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia ; La Palisse diria assim)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGA PROFESSOR, que com o sacrificio do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal , já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente .

E ASSIM FOI:

O amigo Vara , também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI , um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa , teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara .
( lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio ) , o que levou ao corte de relações do DR. Vara com o DR. Sampaio – consta – se até que o DR. Vara nutre pelo ex Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista ( porque é um homem de bem , acima de qualquer suspeita , integro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda – os todos para o desemprego.

Segue –se o DR. Durão Barroso e o DR. Santana Lopes que não se distinguem em práticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que , amigo do seu amigo é , e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais , que o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça .

O Eng. Morais homem sensivel e de coração grande , tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.

E como a paixão obnibula a mente e trai a razão nomeia a “brasuca “ Directora de Logistica dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias ( outra vez as malfadadas habilitações ) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no “ 24 HORAS” foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES