Não há nenhuma gralha no título, caro leitor. Trata-se de um índice de referência internacional para empresas cotadas com as melhores práticas em termos de desenvolvimento sustentável. Segundo informa o Diário Económico, os critérios de ingresso no índice visam avaliar as práticas que minimizam os riscos sociais, éticos e ambientais e foram desenvolvidos por organizações não governamentais (ONG), consultores, académicos e investidores.
O último parágrafo da notícia, que não é claro se assenta em elementos colhidos no tal de FTSE4Good ou no BES, dá conta de que este banco «foi uma das quarenta e duas empresas a reunir todos os critérios de elegibilidade, destacando, em comunicado, “a política de comercialização de fundos éticos”, as directrizes sócio-ambientais adoptadas nos projectos de investimento e a recente declaração de compromisso Business & Biodiversity, “que pressupõe o apoio à protecção da biodiversidade e a comercialização de produtos específicos relacionados com o tema.”».
É caso para dizer: o que o BES (grupo) destrói, o BES (banco), a avaliar pela opinião abalizada de “organizações não governamentais (ONG), consultores, académicos e investidores”, constrói. Terei lido bem?
O último parágrafo da notícia, que não é claro se assenta em elementos colhidos no tal de FTSE4Good ou no BES, dá conta de que este banco «foi uma das quarenta e duas empresas a reunir todos os critérios de elegibilidade, destacando, em comunicado, “a política de comercialização de fundos éticos”, as directrizes sócio-ambientais adoptadas nos projectos de investimento e a recente declaração de compromisso Business & Biodiversity, “que pressupõe o apoio à protecção da biodiversidade e a comercialização de produtos específicos relacionados com o tema.”».
É caso para dizer: o que o BES (grupo) destrói, o BES (banco), a avaliar pela opinião abalizada de “organizações não governamentais (ONG), consultores, académicos e investidores”, constrói. Terei lido bem?
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