Há qualquer coisa que não bate certo neste post. O título — Quem tem medo do referendo? — sugere que o seu autor discorda dos que não querem referendar o Tratado de Lisboa.
Logo a seguir, ao dar conta da opinião de um «antigo [sic] chefe de gabinete de um ex-primeiro-ministro», que se queixava de que «as questões europeias dantes era tratadas com outra dignidade e não "à pressa" e como se de um "jogo de futebol" se tratasse», parece revelar também estar em sintonia com o tal «antigo chefe de gabinete», «que não foi de modas». Logo, o tratado, feito em cima do joelho, é uma bodega.
Acontece que, na «palestra [que o autor deu] sobre a nossa rentrée política no Grémio Literário», procurou convencer os diplomatas da América Latina presentes da bondade da não realização do referendo. Sem aparente êxito: «Pelo menos, a embaixadora do Peru e o embaixador do Uruguai não se deixaram convencer com os meus argumentos.» Aguarda-se a divulgação dos argumentos — em próximo post.
Logo a seguir, ao dar conta da opinião de um «antigo [sic] chefe de gabinete de um ex-primeiro-ministro», que se queixava de que «as questões europeias dantes era tratadas com outra dignidade e não "à pressa" e como se de um "jogo de futebol" se tratasse», parece revelar também estar em sintonia com o tal «antigo chefe de gabinete», «que não foi de modas». Logo, o tratado, feito em cima do joelho, é uma bodega.
Acontece que, na «palestra [que o autor deu] sobre a nossa rentrée política no Grémio Literário», procurou convencer os diplomatas da América Latina presentes da bondade da não realização do referendo. Sem aparente êxito: «Pelo menos, a embaixadora do Peru e o embaixador do Uruguai não se deixaram convencer com os meus argumentos.» Aguarda-se a divulgação dos argumentos — em próximo post.
5 comentários :
A propósito do Grémio Literário. na minha opinião, um retrato fidedigno das elites de Portugal. Uma instituição que obrigatoriamente tinha de ser aberta ao público, quando muito não seja para visita museológica, afinal, aquele prédio é quase que um personagem de Eça. Não, ao contrário, é um clube fechado, restrito a meia dúzia de vagabundos que vivem dos favores do Estado, ou seja, os nossos "empreendedores", e ainda por cima, tem um aspecto podre a cair os pedaços, agora não sei, mas a coisa de 2 ou 3 anos estava a precisar de uma bela de uma restauração.
É uma vergonha, o "Grémio Literário". Eça deve dar voltas na cova.
Edie Falco
A propósito do referendo: como o velho safado diz hoje n'"O Sarjeta", trata-se de uma boa vitória que Sócrates tem guardada na manga. Essa nossa oposição é mesmo estúpida.
Edie Falco
P.S.: chega de referendos... ractifiquem esta merda de uma vez na Assembléia e deixem-nos os eleitores em paz!!!... querem votar, vão votar para síndico do prédio... que pachorra!!
Este FAL é o agente da Cunha Vaz e Associados, que todos os dias nos traz uma "notícia" no DN sobre a agenda do patético Luis Filipe Meneses. Como é que uma criatura destas é convidada a dar palestras a Embaixadores? Só se forem das Repúblicas Bananeiras da América Latina...
Rectificação ao comentário anterior: quem é assalariado do Cunha Vaz é o Marcelino. O FAL é tão tótó, que faz de borla.
Coitadinho deste anónimo das 07:38 e das 09:07: é tão disparatado que não se enxerga. Não me conhece, de certeza. Se conhecesse não dizia disparates e dislates. É um pateta alegre que acha que ofende quem quer. Saia do anonimato, seu cobarde.
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