quinta-feira, novembro 22, 2007

OE-2008 – Críticas ao cenário macroeconómico [6]

“Não é razoável prever um aumento
das exportações de 6,7 por cento”


A previsão do crescimento das exportações portuguesas está em linha com a previsão do crescimento da procura externa (5,7 por cento no caso dos bens, sendo que os serviços e, em particular, o turismo têm taxas mais elevadas) e com a dinâmica demonstrada pelas empresas em mercados com taxas de crescimento excepcionais, como sejam o de Angola, o do Brasil, o de Singapura/China. A crítica que se faz em relação à capacidade exportadora para 2008 vem dos mesmos que descrêem dessa capacidade desde 2005.

É bom recordar o que Miguel Frasquilho dizia relativamente ao OE-2006: «o deputado referiu o cenário macro-económico "muito optimista" que é proposto e a previsão "pouco prudente" do aumento em cerca de seis por cento das exportações», quando, afinal, as exportações atingiram 8,9 por cento.

E convém também lembrar que o Dr. Luis Filipe Menezes, um reputado especialista em economia, dizia, ainda no ano passado, que o cenário se baseava "num optimismo que só assenta em dogmas".

3 comentários :

Anónimo disse...

Miguel, a verdade, é que os PPDs mesmo com o reforço do Palito la Reine, que é um propagandista do restaurador Olex ao melhor estilo da Juba de Leão, para a queda de cabelo - a grande verdade é que nunca tiveram uma ideia para Portugal - é preciso ter ideias, pá - Bem faz o enfermeiro de Gaia em querer vender a sede da São Caetano é que o ar ja se torna irrespiravel, ate a Freguesia dos Prazeres ja meteu umas ventaxes novas para renovar o ar - isto é, os PPDastrapalhadas, estão envergonhados do mal que fizeram ao País durante os anos 80 aos 2000 e tantos - pela sede dos PPDs dou 20 milcontos, não dou mais, as catacumbas estão assombradas,esqueletos humanos reforçam as paredes do casarão - é do piorio - acredita, pá - ja la tinham lugar para o esqueleto do Palito - são uns brincalhoes

Ze Bone

Anónimo disse...

Lembremos:

“... O Compromisso Portugal quer que o Estado mande borda fora duzentos mil funcionários. É gente que defende o mérito e não quer a mão do Estado e do poder político na economia. E, no entanto, foi António Mexia, um dos principais promotores desta confraternização de gestores, que contratou Pedro Santana Lopes para assessor jurídico da EDP, quando o homem, conhecido pela sua “vasta experiência no mundo das empresas e do Direito”, ficou desempregado. E a dita EDP tem capitais públicos que ajudam a pagar este favor de um ex-ministro ao seu antigo primeiro. Eles detestam o desperdício. Mas não esquecem um amigo !

Anónimo disse...

Singapura/Xina, Xingapura/Tchina, ou Chingapura/Sina?