Uma manifestante ouvida hoje na TSF:
"A Ministra quer dividir os professores. Um colega não avalia outro colega."
Villaverde Cabral hoje na RTP2:
"Eu não aceito avaliar um colega ou ser avaliado por ele."
Vasco Pulido Valente hoje no Público:
"Os professores não precisam de uma vigilância vexatória e nociva por «avaliações»".
Rui Tavares hoje na SIC Notícias:
"Toda a gente concorda com o princípio da avaliação."
Evidentemente, Rui Tavares está enganado. O que está em causa é precisamente que os sindicatos recusam a avaliação dos professores e recusam o novo modelo de gestão das escolas. A história da marcha da "indignação" foi apenas um argumento de circunstância destinado a mobilizar os inocentes úteis.
(Cito de memória a manifestante, Villaverde Cabral e Rui Tavares, mas o sentido do que disseram foi sem dúvida este.)
2 comentários :
Este assunto da avaliação já cansa.
Trabalho desde Março de 1970 e desde então que sou avaliada, com um interregno nos anos conturbados de 74 a 80. Garanto que não dói nada.
Não querem ser avaliados pelos colegas, pelos pais, pelos resultados dos alunos, pelos alunos? Pois bem, avaliem-se a si próprios! É isso que querem? Pois bem, proponham isso a todo o país! Digam-no claramente. Adorava ver as estatísticas.O quê? Oiço vozes...também são contra a auto-avaliação? Não... não é uma armadilha é um apelo à vossa consciência.
Oh Afonso Mesquita...
Que chatice...
Afinal a esposa de António Costa também foi cooptada pelos comunistas !
Que contratempo !
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