Sinto-me algo embaraçado. Já discordei por diversas vezes do juiz Paulo Pereira Gouveia, o que não o impediu de, numa das situações [1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8], escrever por duas vezes ao CC para procurar explicar uma decisão que havia tomado.
Apesar dessa atitude simpática, não posso deixar de dar conta de mais uma situação estranha em que aparece citado novamente o juiz Paulo Pereira Gouveia — e, mais uma vez, num caso envolvendo o Jornal da Madeira, que pertence ao Governo Regional da Madeira e à Diocese do Funchal.
4 comentários :
Por falar nisso:
Como é que ficou no Tribunal Central Administrativo aquela decisão do juiz Paulo Gouveia sobre a tranferências de erbas do Orçamento para a Madeira?
Nunca mais se falou disso aqui...
Tenho cá por mim que este sr. está "feito" com o bokassa.
depois não digam que o Vale de Azevedo não tem razão, quando afirma que não se pode acreditar na justiça portuguesa.que é incompetente e servil para quem quer.
não se levante um processo de averiguações a este sr.? se em todas as decisões relativas ao poder madeirense há uma simbiose perfeita?
Como podem os cidadãos acreditar nos majistrados e no uso da justiça? O bastonario do advogados tem carradas de razão.
Não deve ser fácil ser juiz naquela freguesia. Lembram-se do deficit democrático ? Está lá ....
E depois chama Mugabe ao Sócrates! E ainda há quem dê crédito a esse fascista grotesco qd ele abre a boca.
E de facto o aldrabão Vaele e Azevedo numa coisa tem razão, de facto a justiça é incompetente e servil para quem quer, cortesia de uns qtos juizes e magistrados!
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