«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
terça-feira, julho 01, 2008
Arrogante, contraditória e retrógrada
Amanhã, voltamos à entrevista de Manuela Ferreira Leite na TVI, que conseguiu a proeza de, perante uma jornalista mal preparada, ter estado sempre encostada às cordas.
10 comentários
:
Anónimo
disse...
Pobre senhora...
que argumentos tão pobres, inconsistentes,
desprovidos de um minimo de lógica
com uma agora adquirida obcessão maniqueista sobre os investimentos publicos
ignorando, desprezando, completamente os seus efeitos reprodutivos futuros
fixando-se exclusivamnete nos seus custos e a respectiva sua parcela de finaciamentos, apagar em simultâneo com a produção daqueles...
como é possível chegar-se a este ponto miserabilista em termos de análise politica e intelectual?
Pensa a senhora que, no contexto desta crise, e das suas deificuldades, isso lhe dará a desejada credibilidade?
O que lixa o discurso de MFL é que depois Durão e Santana, os portugueses toparam o esquema. Não caem novamente na mesma demagogia de pacotilha e das cartadas de beira de mesa.
´Foi mesmo muito fraca a prestação de MFL. Tão fraca que eu, que não tencionava ver a entrevista, fiquei a ver até ao fim tão estupfacta fiquei com a pobreza de ideias de MFL e aquela obsessão doentia e um pouco ridícula com os "estudos" dos investimentos públicos, já amplamente divulgados.
O que MFL gostaria de realçar e o começou por contestar foi a bondade dos investimentos. Ontem voltou a roçar esta linha, com a metáfora das roupas em saldo que não precisamos para nada. Mas cedo percebeu que esta estratégia é um valente tiro nos pés, já que os invetimentos mais questionáveis tinham sido aprovados pelo governo de que fez parte. Resta-lhe a imagem de que estamos tão endividados que não podemos gastar em nada. Ora esta ideia é um disparate ainda maior, quer do ponto de vista económico, quer do ponto de vista político. Como é que alguém pode defender em termos macro-económicos que a estratégia melhor para o crescimento económico, numa altura em que ele é incipiente e com o agravamento das diversas crises internacionais, passa por cruzar os braços, apoiar os pobres e rezar até que voltemos a ter dinheiro para investir ? Vindo de onde, já agora ? Politicamente, como pretende capitalizar as angústias das pessoas face às dificuldades do dia a dia prometendo-lhes que o melhor a fazer para mudar a situação é simplesmente nada fazer ? Chegando ao rídiculo de sugerir que nem vale a pena aparecer para dizer estas supostas evidências ?
Segundo dispõe o Decreto-Lei n.º 105/2008, de 2008-06-25, que instituiu «medidas sociais de reforço da protecção social na maternidade», o subsídio social na maternidade passou a ser também concedido nas situações de interrupção voluntária a gravidez nos termos do artigo 142.º do Código Penal (cfr. art.º 4.º, n.º 2 do diploma).
10 comentários :
Pobre senhora...
que argumentos tão pobres, inconsistentes,
desprovidos de um minimo de lógica
com uma agora adquirida obcessão maniqueista sobre os investimentos publicos
ignorando, desprezando, completamente os seus efeitos reprodutivos futuros
fixando-se exclusivamnete nos seus custos e a respectiva sua parcela de finaciamentos, apagar em simultâneo com a produção daqueles...
como é possível chegar-se a este ponto miserabilista em termos de análise politica e intelectual?
Pensa a senhora que, no contexto desta crise, e das suas deificuldades, isso lhe dará a desejada credibilidade?
enfim...
abraço amigo
Escreve-se "obsessão", meu caro aires. Noto que também passam por si os efeitos da extraordinária reforma educativa levada a cabo pelo nosso Governo.
Esta mulher é um desastre em toda a linha. Omissa e palavras feitas à medida, não tem fio condutor nos seus argumentos.`
É isto que o psd/ppd nos oferece? è mesmo pouco ou o mesmo de nada.
Falta ali, por incrível que pareça, sentido de Estado. Compostura política. Até Santana faria muito melhor.
A que ponto o PSD chegou.
Edie Falco
O que lixa o discurso de MFL é que depois Durão e Santana, os portugueses toparam o esquema. Não caem novamente na mesma demagogia de pacotilha e das cartadas de beira de mesa.
Edie Falco
´Foi mesmo muito fraca a prestação de MFL. Tão fraca que eu, que não tencionava ver a entrevista, fiquei a ver até ao fim tão estupfacta fiquei com a pobreza de ideias de MFL e aquela obsessão doentia e um pouco ridícula com os "estudos" dos investimentos públicos, já amplamente divulgados.
obrigado anónimo amigo...
sou de facto aos 61 anos,
produto (mau, se calhar...)
do que de bom e mau este país produz...
mas isso não me faz obcecado (ou obessado?) com a perfeição absoluta - de escrita - por si prosseguida, constato
e que eu gostava de cumprir nos minimos respectivos
abraço amigo
Anónimo Amigo, o primeiro suponho desta lista de hoje
queria escrever "obssecado" em vez de "obessado" como saiu...
inte amigo anónimo
O que MFL gostaria de realçar e o começou por contestar foi a bondade dos investimentos. Ontem voltou a roçar esta linha, com a metáfora das roupas em saldo que não precisamos para nada. Mas cedo percebeu que esta estratégia é um valente tiro nos pés, já que os invetimentos mais questionáveis tinham sido aprovados pelo governo de que fez parte.
Resta-lhe a imagem de que estamos tão endividados que não podemos gastar em nada. Ora esta ideia é um disparate ainda maior, quer do ponto de vista económico, quer do ponto de vista político.
Como é que alguém pode defender em termos macro-económicos que a estratégia melhor para o crescimento económico, numa altura em que ele é incipiente e com o agravamento das diversas crises internacionais, passa por cruzar os braços, apoiar os pobres e rezar até que voltemos a ter dinheiro para investir ? Vindo de onde, já agora ?
Politicamente, como pretende capitalizar as angústias das pessoas face às dificuldades do dia a dia prometendo-lhes que o melhor a fazer para mudar a situação é simplesmente nada fazer ? Chegando ao rídiculo de sugerir que nem vale a pena aparecer para dizer estas supostas evidências ?
Segundo dispõe o Decreto-Lei n.º 105/2008, de 2008-06-25, que instituiu «medidas sociais de reforço da protecção social na maternidade», o subsídio social na maternidade passou a ser também concedido nas situações de interrupção voluntária a gravidez nos termos do artigo 142.º do Código Penal (cfr. art.º 4.º, n.º 2 do diploma).
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