1. A vertiginosa subida do preço do petróleo possibilita a existência de ganhos escondidos.
2. Há critérios de valorimetria das existências que facilitam ou dificultam a existência desses ganhos escondidos.
3. A taxa Robin dos Bosques impõe que as empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos abandonem os métodos de custeio que utilizam e passem a adoptar obrigatoriamente outros.
4. Prevê-se que a adopção dos novos métodos de custeio permitirá o apuramento de um diferencial positivo.
5. Este diferencial positivo (que não são mais-valias, associadas ao imobilizado) será tributado autonomamente à taxa de 25 por cento.
6. Por se tratar de uma tributação autónoma, desenrola-se fora do processo de liquidação normal de IRC. Assim sendo, não há sobreposição com o IRC, pois não faz sentido que os encargos resultantes da taxa Robin dos Bosques pudessem ser deduzidos no apuramento do imposto sobre os lucros.
7. Se o deputado Honório Novo está com dificuldades em perceber, veja o que acontece com as despesas confidenciais, que também são tributadas autonomamente. Qualquer contabilista amigo lhe explica a mecânica da coisa.
2 comentários :
Eh eh eh eh ....
É perder tempo com estes tipos, nada acrescenta discutir com mentes tão retrogadas e paradas no tempo. Deixem os tipos falar sozinhos, para o seu interior cego e demente.
Não se dão bem com a democracia.É historico.
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