- • [via Ana Matos Pires], “Leonard Cohen” por João Bonifácio
• Eduardo Pitta, EM QUE FICAMOS?
• João Pinto e Castro, À beira do abismo
• Miguel Carvalho, Título negro, contrariado pelo texto II
• Miguel Carvalho, Título negro, contrariado pelo texto
• Miguel Carvalho, A velha confusão de sempre... propositada? [“Bolas! O FMI bem poderia ter falado com o Sérgio Aníbal de antemão para saber o que o Público queria ter na capa de hoje.”]
• O Jumento, Poção mágica
1 comentário :
Em que ficamos é que num caso se está a falar de valores líquidos (deduzido o IRS - que pode ir até 42% -, os descontos para aposentação, etc...) e noutro se está a falar de valores ilíquidos.
Para mim o que conta é aquilo com que se compra os feijões, ou seja, o que chega á conta bancária no fim do mês, depositado pelo Ministério da Justiça.
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