sexta-feira, novembro 14, 2008

Público, órgão de massas da Fenprof


Manchete do Público divulga
antecipadamente a conferência
de imprensa de Mário Nogueira


"O secretário-geral da FENPROF (…) apelou aos docentes para que este processo [avaliação dos professores] seja a «pedra de toque da sua contestação»."

7 comentários :

Anónimo disse...

não percebo por que razão esta frase não entrou na galeria das que merecem respeito no CC: «Não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite» - Ferreira Leite.
com uma adenda da conclusão que lhe ia na cabeça e que não pronunciou ": devo ser eu!".
http://diario.iol.pt/politica/ferreira-leite-oposicao-jornalistas-psd-comunicacao-social-governo/1012581-4072.html

Anónimo disse...

O que o Socretino devia saber sobre a FINLÂNDIA!!!

Sim, seria uma obra de caridade que esta missiva chegasse ao seu destinatário - O Sr. P.M."Enginheiro" Socras

Como Sª Exª tem a mania de nos comparar com a Finlândia, venho por este meio dar o meu pequeno contributo sobre as comparações que tanto gosta de fazer entre os 2 distantes, mas dignos, Países:

1. Na Finlândia as turmas têm 12 alunos;

2. Na Finlândia há contínuos, aliás - políticamente correcto - 'auxiliares de accção educativa', acompanhando constantemente os professores e educandos;

3. Na Finlândia, as crianças são educadas pelos pais no intuito de
respeitarem a Escola e os Professores;

4. Na Finlândia todas as turmas QUE TÊM ALUNOS com necessidades educativas especiais, têm na sala de aula um professor especializado a acompanhar o aluno que necessita de apoio;

5. Na Finlândia as aulas terminam às 3 da tarde e os miúdos vão para
casa brincar, estudar;

6. Na Finlândia o ensino é totalmente gratuito inclusivamente os LIVROS, CADERNOS E OUTRO MATERIAL ESCOLAR;

7 . Na Finlândia não há avaliadores, professores avaliados nem Inspectores.!!!!!

8. Na Filândia os professores têm tempo para preparar aulas e são felizes.

Nota alguma diferença???

Anónimo disse...

O que jardim fez na madeira foi aplicar uma regra marxista " trabalho igual salario igual". Ou seja os mediocres, os faltosos, os sornas,os incompetentes para o cargo de professor, veem desta forma a ser equiparados aos que são bons ou excelentes.

Será isto que os verdadeiros professores querem?

Ao longo da minha vida profissional(50 anos) sempre combati e defendi o direito à diferença,tratamento desigual para o que é desigual, só assim se apura quem é quem, ficando a mediocridade à porta.

Tudo o resto é demagogia e oportunismo.

Anónimo disse...

Na finlandia há tudo meu caro, porque não emigra para lá? Será que terá lugar como professor ou vai direito pras obras?

Na finlandia não querem a malandragem que por aí há, arruaceira e manipuladora e sem educação. querem é gente seria e de trabalho, que não façam politica na escola e manipulem as crianças. a isto se chama MAFIA e como tal é crime.

Já agora será a Finlandia o país exemplo que o tal "professor" de trabalhos, conhecido sindicalista e dirigente comunista ortodoxo deseja?
Como andais enganados. Tenho para mim que parte da vossa classe não merece o titulo de professor, mas sim de agitador, manipulador e trauliteiro.

Anónimo disse...

ALTERAÇÕES TÁCTICAS?




Antes do Verão o líder da Frenprof era visto em tudo quanto era local onde Sócrates ia, tanto abusou da estratégia que teve que desistir, começava a enjoar. O líder da Frenprof e os professores do PCP desapareceram.

Agora são os "pioneiros" que fazem esperas à ministra da Educação para lhe atirar ovos, tornando impossível qualquer deslocação a uma escola.

Estamos perante duas tácticas idênticas protagonizadas e organizadas pelos mesmos, em comum têm o sinal da intolerância, o desrespeito pelas ideias diferentes, a intenção de desestabilizar o sistema de ensino.

É tempo de o PCP assumir publicamente aquilo que faz e que agora chegou ao extremo de usarem crianças e jovens com objectivos políticos, como tropa de choque só porque os truques do líder da Fenprof começaram a ficar evidentes.

Anónimo disse...

MAIS UM FORTE APOIO AOS PROFESSORES





Alberto João alinhou com Manuela Ferreira Leite e veio apoiar os professores depois de ter avaliado os professores da Madeira por portaria, dando o exemplo de como se governa ouvindo os trabalhadores. Só não sei como se sentirão Bernardino Soares e Louçã quando na próxima avaliação tiverem ao seu lado o Alberto João em luta contra o "modelo marxista" de avaliação.

Anónimo disse...

A um ousado ignorante ou pessoa de má-fé…

1. Na Finlândia as turmas têm 12 alunos, diz ele.

Com isto se paga, quanto é que tal alma se dispõe a pagar como contribuinte para o efeito?

2. Na Finlândia há contínuos, aliás - políticamente correcto - 'auxiliares de accção educativa', acompanhando constantemente os professores e educandos;

E cá há “contínuos”? São poucos? Quanto quer pagar como IRS para serem mais?

3. Na Finlândia, as crianças são educadas pelos pais no intuito de
respeitarem a Escola e os Professores.

Cá não? E se não, a culpa é minha ou do governo?

4. Na Finlândia todas as turmas QUE TÊM ALUNOS com necessidades educativas especiais, têm na sala de aula um professor especializado a acompanhar o aluno que necessita de apoio;

E quanto quer pagar o ousado para isso?

5. Na Finlândia as aulas terminam às 3 da tarde e os miúdos vão para
casa brincar, estudar;

Cá os pais ficaram descansados com as aulas a tempo / dia inteiro. É que eles trabalham… em geral a tempo /dia inteiro.

6. Na Finlândia o ensino é totalmente gratuito inclusivamente os LIVROS, CADERNOS E OUTRO MATERIAL ESCOLAR;

Mais uma vez: quanto quer pagar o ousado para este efeito?

7. Na Finlândia não há avaliadores, professores avaliados nem Inspectores.!!!!!

E talvez as exigências sejam outras, por exemplo, no acesso à actividade. Cá, a gente sabe, é professor quem quer.

8. Na Finlândia os professores têm tempo para preparar aulas e são felizes.
Nota alguma diferença???

Eu noto: no PIB, no nível de impostos, pelo menos. Mas cá o PIB é culpa do governo e, quanto a impostos, nada como convocar uma manif para os aumentar rapidamente.

E já agora:

Também na Finlândia, com o tão apregoado nível do ensino e ambiente numa sociedade em que os porfessores são felizes, podemos ter isto:

"A Polícia finlandesa teme a repetição do massacre de Kauhajoki noutras escolas da Finlândia. O país chora a morte de 10 pessoas, 9 estudantes e um professor, mortos a tiro e depois queimados por um jovem de 22 anos, que frequentava o mesmo estabelecimento de ensino.
O Comissário de Polícia Mikko Paatero disse “temer seriamente” que o ataque perpetrado por Matti Saari possa inspirar mais tiroteios nas escolas finlandesas. O país, com cerca de cinco milhões de habitantes, tem dois milhões de armas registadas e uma grande tradição de uso e manuseamento de armamento, principalmente de caça.” (Jornal de Notícias, 25-09-08).

E mesmo com tal sistema de ensino, olha o que pode observar-se:

“O secretário de Estado finlandês da Igualdade, Stefan Johansson, apresentou esta quinta-feira a sua demissão ao ser tornado público que assediou sexualmente várias mulheres durante uma recepção realizada há duas semanas na Embaixada da Suécia em Helsínquia, escreve a Lusa.
Segundo divulga o diário Hufvudstadsbladet, citando várias testemunhas, Johansson, ligeiramente ébrio, apalpou os seios a várias das mulheres convidadas para a festa que a embaixada sueca tinha organizado por ocasião da Feira do Livro da capital finlandesa.” (Lusa, 05-11-08)

E era Secretário de Estado para a igualdade...