- • Rui Pena Pires, A esquerda dos interesses:
- “(…) o que acaba por se defender como papel para a esquerda é, simplesmente, a defesa dos interesses dos trabalhadores, instrumentalizando a este objectivo a próprio existência dos serviços públicos. Ora, a não ser que retomemos uma velha “grande narrativa” segundo a qual os interesses dos trabalhadores ou, mais rigorosamente, do proletariado, se confundem com o interesse geral, não sustentável fora do plano estritamente ideológico, a esquerda tem que ser mais do que uma esquerda dos interesses, independentemente de quem sejam esses interesses. Até porque a história está cheia de bons exemplos dos maus, no plano dos valores, interesses operários: por exemplo, na histórica promoção da xenofobia por sindicatos preocupados, antes de mais, com a protecção do trabalho dos seus associados através do fechamento dos mercados de trabalho nacionais à imigração.”
• André Salgado, A entrevista de emprego
• Bulhão Pato, Cá vai, Dias Ferreira
• Carlos Esperança, Provável equívoco...
• Carlos Manuel Castro, O que se diz no Bloco sobre os principais rostos do BE
• Eduardo Pitta, CLAUSTROFOBIA. LEMBRAM-SE?
• J.M. Coutinho Ribeiro, Gostava, N., de te explicar por que cheguei atrasado naquela tarde
• Jmf, “Vá lá, não ser riam, que eles dizem a coisa a sério...”
• João Pinto e Castro, Estado de excepção
• Lília Bernardes, Falsa partida de Manuela Ferreira Leite
• Miguel Carvalho, Arranjem alguém de jeito para escrever as capas do jornais
• Miguel Marujo, Paula Bobone no estendal
• Paulo Barata, Camarada mas pouco
• Paulo Pedroso, Desiludam-se os que querem renovar a esquerda com o BE - resposta a Luís Tito
• Paulo Querido, Concursos e adjudicações
• Pedro Sales, Não há filmes grátis
• Quem tem medo da avaliação, A via cada vez mais estreita da resistência
• Ricardo S., Ai se fosse o Sócrates a fazer isto!...
• Tomás Vasques, Informação, contra-informação e vice-versa
• Vital Moreira, Demitam-se, pois
1 comentário :
Para já não falar da destruição pelos trabalhadores, no início da revolução industrial, das máquinas que, causando inicialmente algum desemprego, criaram depois milhões de empregos e permitiram a libertação e o aumento do nível de vida de toda classe operária, até segundo o próprio Marx.
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