terça-feira, fevereiro 03, 2009
Voto presencial dos emigrantes [2]
Mal foi conhecido o veto de Cavaco Silva, Paulo Rangel falou: “Estamos muito satisfeitos por terem sido assegurados os direitos dos emigrantes portugueses”, afirmou Paulo Rangel, em declarações aos jornalistas no Parlamento, considerando que acabar com o voto por correspondência para a Assembleia da República seria “uma restrição inaceitável”.
Convém recordar que foi no consulado de Santana Lopes que foi imposto o voto presencial para os emigrantes para o Parlamento Europeu, era então ajudante o nosso estimado Paulo Rangel. Terá sido ele a escrevinhar as alterações que constam da Lei Orgânica n.º 1/2005, de 5 de Janeiro?
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4 comentários :
o seu colega santos silva é que tem que demonstrar quando é que houve chapeladas
deve estar a espumar de raiva
Será muito difícil perceber a diferença entre um círculo único (Presidenciais e Europeias), onde potencialmente todos os emigrantes poderiam votar contando cada voto o mesmo que o voto de um residente em Portugal, e dois círculos que, mesmo votando dois milhões de emigrantes, elegem apenas 4 em 230 deputados? Ou a mente já está tão quadrada que nem este raciocínio elementar é capaz de fazer?
Portanto, o caro anónimo, entende que há o risco de umas fraudes de ocasião, mas isso não interessa nada porque só podem ser eleitos quatro deputados através de umas chapeladas.
o caro miguel deve a par do seu colega santos silva demontrar quando e onde houveram chapeladas.
tudo o resto como o santos silva gosta de dizer é espalhar lama
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