Depois de a Procuradoria-Geral da República ter anunciado que o DCIAP, os DIAP e as procuradorias-gerais distritais comunicaram, em uníssono, que nenhum magistrado foi alvo de queixas, pressões ou intimidações no âmbito do processo Freeport, António Cluny veio contrariar a realidade, dizendo que as notícias segundo as quais “os magistrados estavam a ser escutados, vigiados e alvo de procedimentos”, “independentemente dos factos noticiados serem verdadeiros ou falsos, podia criar um condicionamento”.
Portanto, Cluny diz que, apesar de não ter havido condicionamento nenhum, passou a haver por ter sido noticiado (por ele próprio e pelos seus amigos da comunicação social).
Longe vão os tempos do materialismo dialéctico. Cluny é mais um exemplo vivo da conversão ao “idealismo retórico”.
2 comentários :
Os pulhas atacam ao amanhecer.
A estrategia encetado pelo sr. vitalicio no melhor estilo cubano, tem suporte nos melhores ensinamentos leninistas/estalinists. Alias é essa a sua cartilha. Porém está fod... porque nunca irá ver as manhãs que cantam.Vai regressar as origens como todos nós.
E o outro presidente na sua crónica no Público de 07-03-09 (onde poderia ser?) e comentada aqui http://azereiro.blogspot.com/2009/03/nao-havera-melhor-para-falar-em-nome-da.html ?
A mesma luta!
Enviar um comentário