"Deve haver um sistema nacional, uma rede, a qual pode comportar parceiros públicos e privados, com direito a igualdade de tratamento e que, por sua vez significará para os utentes uma liberdade de escolha", defendeu hoje Paulo Rangel, que, num gesto de enorme modéstia, garantiu que o seu modelo "vale para a saúde como para a educação". E porque não para tudo o resto? - perguntamos nós.
Este homem, juro-vos, ainda acaba por inventar o Céu na Terra.
Impressiona a facilidade com que, todos os dias, deita cá para fora autênticas pérolas de sabedoria, coisas de que ninguém se tinha lembrado.
Por exemplo, na saúde e na educação, basta que haja parceiros públicos e privados para que todos tenhamos liberdade de escolha.
Um autêntico ovo de Colombo. Como é que ainda ninguém se tinha lembrado de uma coisa tão simples?
2 comentários :
Deixa cá ver...
Se a condição é que haja "direito a igualdade de tratamento" por que raio tem que ser com parceiros públicos e privados? E liberdade de escolha com que vantagem?
O candidato Rangel deverá querer dizer outra coisa: que o Estado suporte o privado que ele privilegia e que lhe permitiria a liberdade de escolha, com cruzes canhoto ao público.
lol lol
muito bom :))))
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