Luís Filipe Menezes aoi, explicando depois o sentido das suas palavras: ‘Não é nada de depreciativo. Quando nos lembramos do "La Dolce Vita", de Fellini, nenhum de nós se lembra do Marcello Mastroianni, mas lembramo-nos da bela sueca a tomar banho na Fontana di Trevi. Cada filme, cada país, cada circunstância, cada momento histórico, tem a sua loira do regime. No nosso momento histórico, o meu companheiro Pacheco Pereira é a loira do regime. Ele só quer centrar todas as atenções nele, independentemente daquilo que esteja em causa. É evidente que a loira do regime é sempre má actriz. Quando se lhe dá um papel importante dá sempre para o torto — mas esteticamente é fantástica.’
2 comentários
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Anónimo
disse...
Lá que tem graça não há dúvida nenhuma .............
2 comentários :
Lá que tem graça não há dúvida nenhuma .............
Deve haver algum fundo de verdade para uma reacção tão destemperada do historiador da Marmeleira.
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