quarta-feira, novembro 04, 2009

O presente envenenado




Logo a seguir às eleições europeias, Paulo Rangel não excluiu a possibilidade de agarrar na mala de cartão e regressar de supetão à pátria, abandonando prematuramente Bruxelas. Foi o que disse à SIC-N: “Não afasto [essa possibilidade]. Não me custa nada dizer que não afasto.

Agora, quando o baronato laranja se esfalfa à procura do próximo cordeirinho a imolar na São Caetano, Rangel escondeu-se atrás de Marcelo, considerando que os eleitores “não iriam compreender” que abandonasse o Parlamento Europeu apenas quatro meses após ter sido eleito.

O pinguim deslumbrado pode não ter palavra, mas lá parvo é que ele não é.

8 comentários :

Anónimo disse...

Tiro certeiro na mouche!

Ernestina disse...

Aliás, na entrevista a Judite de Sousa, fartou-se de traçar linhas de orientação para o partido, como se fosse já o líder. Marcelo bem deve ter-se apercebido da "sinceridade" deste e doutros tal "apoiantes". Com um nim, fez-lhes um manguito.

Anónimo disse...

Anda para cá Rangel anda anda ....

james disse...

A mim faz-me lembrar uma foca.

Anónimo disse...

O Vasco Santana da política.

Anónimo disse...

Eis um parlamentar que não destoaria na antiga Câmara Corporativa, a autêntica, a da Bayer.

Anónimo disse...

Eis um parlamentar que não destoaria na antiga Câmara Corporativa, a autêntica, a da Bayer.

Merlin disse...

Não consigo deixar de ver um porco sempre que vejo uma foto deste gajo...