domingo, janeiro 10, 2010
“O Partido Socialista frágil nas suas convicções”
Quem o escreve é Pacheco Pereira, no Público de sábado. Vindo de quem vem, e sabendo como nasceu o PSD das entranhas do Estado Novo e que, ao longo destes anos, já foi quase tudo e o seu contrário, e que ainda ostenta um nome que nunca teve nada a ver com a social-democracia, é caso para dizer que um pouco de pudor não ficava nada mal a Pacheco.
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1 comentário :
Pedir um pouco de pudor a quem caiu na espriral da demência é uma perda de tempo.
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