terça-feira, fevereiro 02, 2010

Crespologia (o Daniel OIiveira é um 'sketch' dos Gato Fedorento)

O artigo de Mário Crespo é legítimo? Não. Mas deve ser publicado? Sim.
O jornal é responsável criminalmente pelo que publica? É. Mas, no caso de Mário Crespo, a responsabilidade seria apenas do autor e moral? Pois...
As voltas que certas pessoas dão para fingirem perante si próprias que estão de bem com a sua consciência...

[Daniel Oliveira faz coro com Mário Crespo e garante que a história teve "várias fontes". Ainda havemos de chegar à conclusão de que a "conversa" foi, afinal, um comício em que Sócrates e os seus ministros andaram a planear uma invasão da SIC... Patético.]

5 comentários :

Daniel Oliveira disse...

"O artigo de Mário Crespo é legítimo? Não."

"Tendo sido referido na conversa privada em causa, Crespo é parte interessada e tem, como colunista, legitimidade para a divulgar."

Acho que o João Magalhães leu o texto na diagonal. Não é um texto jornalistico. É um texto escrito pelo próprio ofendido. E isso muda alguma coisa, ou não?

João Magalhães disse...

Mas ofendido com o quê, Daniel? Com uma conversa privada? Se eu e o Daniel nos juntarmos à mesa, os dois, para dizer mal do Sócrates, isso é ofensivo para o Sócrates?

E como pode o Crespo assegurar que a fonte que lhe escreveu estava a falar verdade? E que não era um intriguista? Ou o Daniel acredita que um restaurante inteiro desatou a escrever mails e a telefonar ao Crespo?

ana disse...

Se a conversa realmente existiu, não vejo onde está a ofensa. Ou só o crespo pode dizer mal de quem quer? Não têm os outros o mesmo direito? eu, por exemplo, digo sempre mal dele.

Anónimo disse...

Se se vão juntar à mesa, leve o Miguel e tirem uma foto... A blogosfera anseia...

Nuno disse...

Desculpem o francês, mas esse tal de crespo é uma verdadeira miséria como jornalista, é ver aquele espaço que ele tem na SIC N, aquilo é medonho. Aí há uns tempos levou lá uma tal de Felicia Cabrita deu-lhe o microfone e ficou embevecido a babar-se e a concordar com tudo que ela afirmava e não lhe fez uma pergunta daquelas básicas que se aprende na primária (quando , onde, quem , porquê), portanto não fez o seu trabalho de jornalista! Era o que faltava não se poder dizer mal do sr Crespo!