- • João Pinto e Castro, Alemães calaceiros:
- ‘Como se vê, a Alemanha também tem dentro de portas gente tão "indisciplinada"como os gregos. Ou talvez seja mais adequado dizer-se que a interpretação moralista das crises financeiras talvez sirva para consolar preconceitos xenófobos, mas em nada contribui para compreender os problemas e, muito menos, para resolvê-los.’
• Pedro Adão e Silva, Dois lamentos e uma proposta construtiva
- ‘Tenho ainda uma proposta: alguém devia organizar uma excursão de ex-seleccionadores nacionais (e também de treinadores campeões) para ser recebida pelas mais altas instâncias nacionais (do sr. Madaíl ao dr. Cavaco), para que a ida do Prof. Queiroz (o homem novo que o dr. Cavaco anunciou aqui há uns anos) ao Mundial fosse suspensa.’
• Emídio Fernando, Foge, Sócrates!
• Francisco Clamote, "Olho vivo", mas com palas.
• José Ferreira Marques, Pisar o Risco
• Paulo Pedroso, Metas aceleradas, margens para errar diminuídas
• Porfírio Silva, o filósofo do direito, deputado Pedro Duarte
• Shyznogud, Estarei a procurar mal?
• Tomás Vasques, Direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
• Val, Parvónia e Membro da Comissão de Inquérito Parlamentar antecipa-se a João Semedo e publica o relatório
• Vital Moreira, Impostos
1 comentário :
De acordo com as noticias na imprensa de hoje (3ªfeira, 11 de Maio), ontem na bolsa portuguesa, as empresas cotadas obtiveram ganhos de 10,73%!, isto é qualquer coisa como 5,3 mil milhões de euros! Numa primeira reacção isto só pode mesmo ser uma “brincadeira de mau gosto”, ou caso não o seja, tanto mais que a União Europeia terá decidido investigar a “especulação na bolsa portuguesa e espanhola”, temos aqui, se de facto o Governo quiser ampliar a receita fiscal, uma alternativa ao aumento do IVA e dos cortes nos subsídios de Natal, basta tão só “taxar” estes ganhos em 20% - uma receita fiscal para o Estado, de mais de mil milhões de euros, uma contribuição especial e justa do sector financeiro para os planos de salvação financeira do País, tanto mais que foi, precisamente o sector financeiro o grande beneficiário das “ajudas” do Estado.
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