"Este livro não é de quem tem ressentimentos mas grandeza e superioridade", disse o primeiro-ministro referindo-se à autora. "O ressentimento torna as pessoas infelizes, este é um livro de quem está satisfeito consigo próprio por ter dado o seu melhor", acrescentou.
José Sócrates terminou a sua intervenção emocionado, dirigindo-se a Maria de Lurdes Rodrigues, numa sala com cerca de 150 pessoas: "Foi uma honra ter servido consigo o nosso país".
[Nota: que o Público escreva "interviu" é apenas um sinal de o trabalho de um(a) ministro(a) da Educação nunca está terminado.]
2 comentários :
Tenho pena de, não vivendo em Lisboa, não ter podido assistir ao lançamento do livro de Maria de Lurdes Rodrigues. Admiro a determinação e a competência com que exerceu as funções ministeriais. Gostaria que tivesse continuado, mas tenho a certeza de que, no futuro, muitos dos seus propósitos reformistas serão retomados.
Olhe lá - censura?
Como é que querem que acreditemos em Vós ( Sócrates & Companhia)?
Publiquei im com. qe acho que era interessante publicar, não ?
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