Pacheco sabe do que fala...Angelo Correia,é o homem das Arabias,grande humanista segundo a opinião do humorista Nicolau na RTP.Branquer Angelo Correia coube ao Serviço publico no 1.canal.Quem será o proximo...
Pacheco Pereira fala de alto porque nunca atrpopelou ninguem para ganhar dinheiro.Não comungo do seu ideal,mas não posso deixar de dizer isto.Ele não precisa de nenhum partido para viver...
ele não se está a referir a ninguém do psd... os "contactos" do ps com os islâmicos é que estão a ficar complicados... até porque começam a ser conhecidos...
Oh Sr Rui Moreira! Como se a honestidade fosse apenas regulada pelas posses para viver. Na realidade o Pereira da Marmeleira não atropela ninguém por que ele é, em si, o próprio atropelo
O pote é coisa tangível logo, tem quatro causas. Sr filósofo da Marmeleira, pode explicar como vai, nesta nossa conjuntura, da potência ao acto, agindo e não filosofando?
9 comentários :
O Angelito é um dos que tem engordado lá pelas arabias, jjp sabe do que fala...não fosse ele do partido que se governa à grande quando está no poder.
Pacheco sabe do que fala...Angelo Correia,é o homem das Arabias,grande humanista segundo a opinião do humorista Nicolau na RTP.Branquer Angelo Correia coube ao Serviço publico no 1.canal.Quem será o proximo...
o Angelito. e o Arnault?
Pacheco Pereira fala de alto porque nunca atrpopelou ninguem para ganhar dinheiro.Não comungo do seu ideal,mas não posso deixar de dizer isto.Ele não precisa de nenhum partido para viver...
O PP é um assalariado dos "neocon´s"...
Mas quer do do pote que o Ali Babá tem. Ele e mais quarenta.
ele não se está a referir a ninguém do psd...
os "contactos" do ps com os islâmicos é que estão a ficar complicados... até porque começam a ser conhecidos...
Oh Sr Rui Moreira! Como se a honestidade fosse apenas regulada pelas posses para viver. Na realidade o Pereira da Marmeleira não atropela ninguém por que ele é, em si, o próprio atropelo
O pote é coisa tangível logo, tem quatro causas. Sr filósofo da Marmeleira, pode explicar como vai, nesta nossa conjuntura, da potência ao acto, agindo e não filosofando?
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