- ‘(…) a verdade é que o actual PSD é tudo menos um partido de Estado e uma alternativa de governo. É um partido demasiado personalizado na inexperiência arrogante e juvenil do seu líder. Um partido sem sentido nem tacto e demasiado ansioso em atingir o poder. Só isso explica, aliás, o chumbo do PEC IV ou a recente recusa obtusa em governar com o PS (ou melhor, com José Sócrates) mesmo antes de conhecer a expressão eleitoral dos portugueses. Que fará, então, Passos Coelho se ganhar as eleições e não obtiver maioria com o CDS? Governará em minoria? Ou continuará a provocar crises políticas até à obtenção de uma maioria clarificadora?’
terça-feira, maio 10, 2011
‘Uma eleição marcada pela inconstância de Passos Coelho’
• José Reis Santos, Calo político:
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