Peço desculpa de incomodar, mas não será possivel o JM colocar o texto respectivo da Reforma Curricular chumbada pelos jovens que nos governam, para que tudo fique ainda mais claro? Muito agradecido Miguel Carvalho
Só mais uma demonstrção quem manda na educação é o Nuno Crato não o PSD, e a não ser que faça algo que passe muito dos interesses do PSD o Coelho não vai dizer nada.
Era só conversa da treta.O que foi este gajo fazer para o Ministerio? até agora nada alterou, do muito que criticou.É uma pena terem acabado as "carreiras" de autocarros da CGTP para Lisboa...
Por muito que goste de me regozijar com os "pés-na-poça" deste novo Governo, há uma justificação para esta atitude, expressa na continuação da notícia do Público: "Quando se deu a revogação da reforma de Isabel Alçada, tanto o PSD, como o CDS afirmaram que não se opunham ao fim da Área de Projecto, mas que não estavam dispostos a votar uma alteração com fins meramente economicistas e onde não se previa um reforço da carga horária para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática." Só deixo uma questão: poderia a reforma curricular ter sido negociada na altura?
5 comentários :
Significa que são todos farinha do mesmo saco mentirosos compulsivos o que hoje é verdade amanha é mentira
Peço desculpa de incomodar, mas não será possivel o JM colocar o texto respectivo da Reforma Curricular chumbada pelos jovens que nos governam, para que tudo fique ainda mais claro?
Muito agradecido
Miguel Carvalho
Só mais uma demonstrção quem manda na educação é o Nuno Crato não o PSD, e a não ser que faça algo que passe muito dos interesses do PSD o Coelho não vai dizer nada.
Era só conversa da treta.O que foi este gajo fazer para o Ministerio? até agora nada alterou, do muito que criticou.É uma pena terem acabado as "carreiras" de autocarros da CGTP para Lisboa...
Por muito que goste de me regozijar com os "pés-na-poça" deste novo Governo, há uma justificação para esta atitude, expressa na continuação da notícia do Público:
"Quando se deu a revogação da reforma de Isabel Alçada, tanto o PSD, como o CDS afirmaram que não se opunham ao fim da Área de Projecto, mas que não estavam dispostos a votar uma alteração com fins meramente economicistas e onde não se previa um reforço da carga horária para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática."
Só deixo uma questão: poderia a reforma curricular ter sido negociada na altura?
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