quinta-feira, setembro 29, 2011

Programa de emergência social (2.ª fase)



E os contemplados em tempos de austeridade são:
    • José Pedro Correia de Aguiar -Branco, Ministro da Defesa Nacional
    • Miguel Bento Martins Costa Macedo e Silva, Ministro da Administração Interna
    • José de Almeida Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
    • Juvenal Silva Peneda, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna
    • Paulo Jorge Simões Júlio, Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa
    • Cecília Felgueiras de Meireles Graça, Secretária de Estado do Turismo
    • José Daniel Rosas Campelo da Rocha, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural
    • Marco António Ribeiro dos Santos Costa, Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social
    • Vânia Carvalho Dias da Silva de Antas de Barros, Subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

6 comentários :

Anónimo disse...

E quem paga a residência a todos esses filhos da mãe sou eu? E quem paga a minha residência ó meu calhordas 1º. ministro.
És um ganda bandalho!

Anónimo disse...

NÃO PODIAM SER OUTROS. TÊM TODOS AR DE OPORTUNISTA.
"OLHEM PARA O QUE DIGO, NÃO PARA O QUE FAÇO"

Sim, ums bandalhos.

Anónimo disse...

Ai tadinhos deles, tão pobrezinhos...agora só falta darem-lhe o subsídio para comprarem o passe social e umas senhas de refeição para comerem nalguma cantina social ou na dos sem abrigo. Assim se vê o motivo de tanta febre em derrubarem o anterior Governo. Era a famosa "sede e fome de ir ao pote". Se fossem honestos renunciavam de imediato a estas benesses. Que vergonha para quem apoiou esta gente!! Só que, infelizmente, todo o povo vai pagar estas modordomias. Quem votou neles é que as devia pagar! M.A.R.

Teófilo M. disse...

A isto chama-se distribuição de sacrifícios. Coitados deles a trabalharem tão longe de casa.

Anónimo disse...

E se forem ver as deslocações desses srs.dos seus assessores, suas ajudas de custo e dos seus motoristas, verão que há gastos e mais gastos.

Conheci quem recebesse subsídio de alojamento que, repartia com colega de gabinete, e mesmo assim ia todos os dias para casa (a mais de 150 kms), de motorista é claro, com ajudas de custo do dito bem pagas.

Anónimo disse...

Umavergonha. 1150 euros é muito mais do que milhares de pessoas neste país recebem ao fim do mês. E se tiverem que ir trabalhar para fora a receber menos do que isso ninguém lhes dá ajuda para rendas.
Palhaçada do Caral*o que esta merd* é.