sábado, outubro 22, 2011

Chicago boys: depois do Chile de Pinochet, o Portugal do terrível Ângelo

O OE-2012 faz a desvalorização da economia através da descida brutal dos rendimentos dos funcionários públicos. E o Governo espera que o sector privado siga o seu exemplo. Esta é a ideia central de um outro excelente artigo de Nicolau Santos — intitulado Desvalorização por via salarial — na edição de hoje do Expresso (p. 14). Pode lê-lo aqui.

3 comentários :

sepol disse...

Infelizmente caminhamos para a Eurochinezação dos salários e de todas as conquistas sociais do pós guerra.
Luta na Rua preciza-se para nos defendermos duma tão grande agressão terrorista deste governo!!!

Anónimo disse...

Vejam o que diz Vasco Lourenço destes filhos da puta: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24pt-ultimas-noticias-militares-passos-coelho-video-capitao-abril/1291834-4071.html

Jo disse...

O mesmo Vasco Lourenço que andou metido em movimentos conspiratórios corporativos, dos príncipes dos Quadros Permanentes contra os milicianos, que nos idos do Movimento dos Capitães era quem mais combatia em África?
O mesmo Vasco Lourenço que, a princípio, não queria nada a ver com democracia, só mesmo os senhores da Academia Militar continuarem a ter os cursos pagos e exclusividade no acesso à carreira (portanto, meritocracia ZERO)? Escusado será dizer que esta situação ainda hoje se mantém e que quem vai comer à grande com os cortes nos efectivos das FA não são a cambada de inúteis de carreira que se passeia nas fileiras, mas sim os militares contratados de qualquer categoria (praça, sargento ou oficial).
Esse palhaço gordo e chulo que se vá encher de moscas, tal como o resto da quadrilha de carreiristas de uniforme; é tão ladrão como os que apelida de ladrões, a escala é que é menor.
Já agora, esse grande (de cintura) guerreiro lusitano chamado Vasco Lourenço também beneficiou com os "inúteis milicianos", tal como os restantes camaradas do seu curso da AM. Como? Estando um filho de general entre os moços, ficou decidido que a rapaziada só iria para o Ultramar quando chegasse ao posto de capitão, nunca antes, que ainda iam parar ao mato e depois era uma chatice.


Como militares uma merda, como homens idem.