A um tal Andrade foi garantido lugar no conselho de administração do agrupamento complementar de empresas que irá gerir a Cinemateca, a Companhia Nacional de Bailado (CNB) e os teatros nacionais de São Carlos, D. Maria II e São João.
Jorge Salavisa, que foi presidente do Opart - Organismo de Produção Artística (a empresa pública que hoje gere o São Carlos e a companhia de dança) e que já dirigiu o Ballet Gulbenkian e a própria CNB, Maria José Fazenda, presidente do conselho científico da Escola Superior de Dança, e coreógrafo Paulo Ribeiro, entre outros, ainda não acreditam na escolha de Francisco José Viegas, que pode não ter dinheiro para fazer seja o que for na Secretaria de Estado da Cultura, mas que não deixa os seus créditos por mãos alheias.
João Villalobos, ex-blogger e um dos múltiplos “adjuntos para a comunicação” de Francisco José, balbuciou uma desculpa esfarrapada — o tal Andrade já havia implicitamente confirmado o job.
1 comentário :
O pote da secretaria de estado da cultura a servir para arrumar os imprestáveis a quem têm de se dar um tacho antes que abram a boca...Um nojo esta gente.
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