John Antunes preside à Parque Expo com a missão de privatizar a sociedade (nem que seja às fatias, como aconteceu com o Pavilhão Atlântico). Conta hoje o DE que, após Assunção Cristas ter anunciado a extinção da Parque Expo, a actividade de John se tem cingido a recusar contratos que os clientes lhe vêm propor, assim a modos que:
- — Muito obrigado por se terem lembrado de nós, mas estamos aqui para fechar a loja e não aceitamos trabalhos.
A Parque Expo já terá recusado contratos no valor de 37 milhões de euros, montante que, para a comissão de trabalhadores, poderá ascender a 48 milhões (tendo em conta os contratos já negociados quando Assunção Cristas lançou a bomba atómica). Em consequência, cerca de 50 por cento dos trabalhadores da sociedade presidida por John estão inactivos.
Mas a Parque Expo parece ser apetecível, a avaliar pelas 11 manifestações espontâneas de interesse na privatização dos serviços de projectos e gestão e requalificação urbana que John Antunes já terá recebido, entre as quais as de três ministros: Celeste Cardona, Augusto Mateus e Sevinate Pinto. E sê-lo-á tanto mais quanto o comissário do CDS conseguir cumprir a missão de que foi incumbido.
3 comentários :
Com Sócrates o número em gordas era 48 milhões... o económico é amigo!
No fim, diz-se que apresenta fraca produtividade, não é rentável pois não faz negócios e serve como justificação para fazerem o que querem.
A técnica já é antiga, e já foi utilizada tantas vezes que agonia.
A filha do Sr. Silva irá também candidatar-se? Assim,ficava tudo na vizinhança e em família.
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