• Eduardo Cabrita, O canal Relvas:
- ‘O anúncio do canal Relvas pelo pivot de luxo Borges conseguiu mesmo desviar as atenções de questões tornadas menores como um fiasco orçamental que superou os apressados adjetivos do alegado desvio que nos levou o subsídio de Natal em 2011. Apagou mesmo a surpresa perante a teimosia do desemprego, permitiu que só peritos vissem a subida da dívida pública e a paralisia do QREN como forma de poupar na despesa. A crise voltou a ser internacional…
A concessão da RTP, tal como o imposto ilegal sobre os subsídios de reformados e funcionários ou o IVA da restauração a 23%, não estava no memorando de costas largas (…).’
4 comentários :
"A concessão da RTP (…) não estava no memorando de costas largas (…)."
Pois não mas eles dizem nos que sim diariamente, o Prof Martelo disse isso várias vezes ao vivo e a cores e ninguém lhe diz que não. O Seguro está anestesiado, deve ser da moqueca da D.Laura, que comeu da ultima vez que foi jantar a casa do amigo.
Moqueca, só se a D. Laura for, afinal, brasileira... Não será antes uma cachupa, moamba, ou qualquer outra derivação?
A intenção está boa e consegue alcançar o objectivo.
Já agora, moamba é de Angola .
Já que estamos para preciosismos.
Por acaso a socratagem já se terá apercebido que anda um país inteiro especialmente os moralistas e interesseiros do costume a falar e discutir algo em que não foi tomada nenhuma decisão? Não será ridiculo falarem e defenderem alternativas quando o governo não apresentou nenhuma solução? A única coisa que já ficou demonstrado é apenas uma, tanto barulho apenas para as coisas ficarem como estão e serem sempre os mesmos a arrotar com o financiamento à RTP e outras empresas idênticas , os Portugueses através dos impostos. Mas já agora porque será que em 2010 o governo do aldrabão parisiense defendia a privatização da RTP.
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