terça-feira, novembro 13, 2012

Crónica sobre uma história inventada

O título deste post foi rapinado a António Granado, que chama a atenção para a última crónica do provedor do leitor do Público, na qual é analisado mais um caso em que intervém Luciano Alvarez. Este jornalista do Público ficou famoso por se ter encontrado num café da Av. De Roma, em Lisboa, com o não menos famoso Fernando Lima, assessor de Cavaco Silva, onde ambos combinaram os detalhes da estratégia da inventona de Belém. Agora, Luciano Alvarez aparece a inventar outra história, desta feita para fazer um frete ao Dr. Relvas. Aqui fica o último parágrafo da crónica do provedor do leitor do Público:
    ‘E assim se partiu para a lamentável divulgação de uma história inventada. Resta perguntar desde quando um jornal independente pode satisfazer-se com fontes oficiais e versões policiais, para mais quando estas resistem com dificuldade a um juízo de verosimilhança. Por que é que avança com a divulgação de uma notícia destas antes de garantir o contraditório, o que nem seria difícil. Por que é que não se esforça mais por verificar os factos e buscar a verdade. Que credibilidade isenta de dúvidas lhe merece, enfim, um gabinete governamental cuja relação peculiar com a verdade já pôde experimentar.’

10 comentários :

Anónimo disse...

Óbviamente que isto não é um jornalista. É antes um 'jornaleiro' que faz fretes aos Relvas deste país.

Anónimo disse...

Aos Relvas e aos Silvas!

Anónimo disse...

o alvarez é um farrapo que por aí anda (só mesmo dar-lhe um cachaço no toutiço para ver se acorda). e querem os jornalistas do público a solidariedade popular. fosga-se, solideriedade com esta tropa fandango é que não!

Anónimo disse...


OH No!He did it again!

Anónimo disse...

Fechem de vez o pasquim, mandem o gajo pró desemprego, pá!!!

Francisco Clamote disse...

O Alvarez merece esta bordoada e muito mais. É uma pena que não tenha havido ainda quem lha tenha dado a sério. Fazia (e ainda fará) parte da escola do Zé Manel e fica tudo dito quanto à idoneidade do dito cujo.

Anónimo disse...

são relações de amizade" ou de favor que passam à frente do código ético. A classe jornalística, pelos vistos, não tem nenhum órgão para supervissionar violações do código deontológico. Valha-nos o provedor.O Luciano, por motivos óbvios, é um não despedível do Público. Porque faz falta para enterra o que resta de decência (muito pouco) naquele jornal. RIP.

Anónimo disse...

Infelizmente, são sempre os sabujos os que ficam. A competência é sempre a primeira a cair.
Mesmo que o publico feche, esse cão há-se se alancar a outro pote qualquer para continuar na mama.

Anónimo disse...


Inventona de Belém ou inventona da socratice da vigarice com o objectivo de atingir com lama o PR democraticamente eleito e reeleito pelos Portugueses. Enfim esta canalha não aprendeu nada mas temos pena.

Apostol disse...




Na volta, o animal de cabresto que vomita diáriamente nestas caixas de comentários a cantilena deprimente da socratagem trapaceira e da socretinagem é o próprio cavaco silva! Ou o alvarez? Ou o zéma nel fernandes?? Ou será o próprio paraplégico mental do lima??! É que só pode ser alguém com idêntico calibre meningítico, igual a zero (não, o relvas não pode ser, porque está no nível menos um...).