segunda-feira, fevereiro 18, 2013

‘Os “panhonhas” estão a destruir um país que estava a conseguir atingir níveis de civilização inimagináveis em 1974’

• Ana Sá Lopes, Os panhonhas e Cia. irresponsável:
    ‘António Correia de Campos, ex-ministro da Saúde de Sócrates, definiu prodigiosamente, na edição de sábado do i, a atitude do governo português perante a troika. Em entrevista à jornalista Rita Tavares, Correia de Campos admite que “a troika precisa de nós”, mas “tem pela frente uns panhonhas que são os nossos actuais governantes, que não são capazes de bater o pé”. É impossível contestar o argumento de que o governo português tem gerido a sua relação com a Europa utilizando – ainda por cima como estratégia mais ou menos publicamente assumida – o método “panhonhas”. (…)

    Os “panhonhas” estão a destruir um país que estava a conseguir atingir níveis de civilização inimagináveis em 1974. (…)’

6 comentários :

Rural disse...

Os "níveis inimagináveis" é que foi inimaginável e a nosso grande trambolhão.

Correia de Campos usou o termo mais acertado pata explicar tudo o que nos aconteceu.

Quando se diz que na Assembleia apareceram alguns com a Grândola de Zeca, deviam levar a do António Variações:Quando-a-cabeça-não-tem-juízo... sempre é mais moderno e catual!

Anónimo disse...

o post é da ana sá lopes!

Miguel Abrantes disse...

Obrigado pela chamada de atenção.

Anónimo disse...

Não é "panhonha", é pamonha, pá!

Anónimo disse...

Eu cá proponho que se retirem todos os serviços do estado a que panhonhas como o rural têm hoje em dia acesso,e que os façam regressar no tempo a 24 de abril de 75, para que de uma vez por todas percebam a dimensão do que estão neste momento a perder.

Rural disse...

Os panhonhas como o rural mandavam os seus direitos à fava se os banqueiros milionários, e os governantes que os apoiaram e os milhares de políticos que esta política abrilista engordou, tambem mandassem os seus direitos vergonhosos à fava.

Termos novos da língua portuguesa: «salários-em-atrazo», «dívida-da-madeira», «a-geração-a-rasca», «a-geração-altamente-preparada», «a-visita-da-troika», etc.