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O FAL, que tem no extenso curriculum uma passagem pelo famoso Euronotícias, a entrada no DN pela mão de Santana e os elogios do CC, irá ser secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Não é um cargo qualquer. No âmbito “dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação”, presume-se que Paulo Portas não lhe irá exigir muito, se aplicar o método a que recorreu com o antecessor no cargo: talvez ser um interlocutor eficiente das démarches do empresário luso-cabo-verdiano-brasileiro Miguel Relvas e basta.
Luís Brites Pereira, o anterior secretário de Estado, tinha uma missão específica de que foi incumbido por Passos Coelho e Braga de Macedo: fazer marcação cerrada ao ministro dos Negócios Estrangeiros. Falhou a missão, porque Portas arrumou-o numa prateleira a ganhar pó. Conseguirá o novo secretário de Estado levar a carta a
3 comentários :
É incrivel como toda a merda do jornalismo vai parar precisamente a este governo,
É obra.
Tanto frete, tanta transcrição de press releases, tanta militância intrumentalizada em jornalismo...estava-se mesmo a ver...
Estatelámo-nos, bem no fundo da retrete.
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