quarta-feira, junho 19, 2013

A excepção alemã

• Pedro Nuno Santos, A excepção alemã:
    ‘(...) Se foi permitido à Alemanha, porque não exigir algo semelhante para os países alvo de programas de ajustamento?’

3 comentários :

Luís Lavoura disse...

P.N. Santos não tem razão, porque os auxílios concedidos a certas regiões da Alemanha o foram num contexto excecional, em que essas regiões tinham acabado de se juntar à União Europeia.
Pela mesma bitola, Portugal também recebeu (vastos) auxílios quando se juntou à CEE.
É totalmente diferente de auxiliar um país que já há 30 anos está na União.

Mais uma doutorice disse...



Mais uma boçalidade para a antologia «Luís Lavoura - dez anos de imbecilidade estéril na blogosfera portuguesa», a editar brevemente pela Aletheia, da Tiazita.


Um manancial inesgotável num écran perto de si...

Sou Profe disse...



Pedro Nuno Santos tem toda a razão. Óbviamente.


Ao contrário do que o ignorante primeiro comentário faz crer, o Artigo em causa não menciona "auxílios financeiros", mas sim auxílios à Economia, ou seja, aquilo a que geralmente se denomina "benefícios fiscais", que é uma coisa totalmente diferente (embora pareça igual...).

Só é igual na tola de quem "pensa" que é tudo "igual ao litro" (ou talvez à litrosa, no teutónico caso vertente...)!