• Pedro Nuno Santos, A excepção alemã:
- ‘(...) Se foi permitido à Alemanha, porque não exigir algo semelhante para os países alvo de programas de ajustamento?’
3 comentários :
P.N. Santos não tem razão, porque os auxílios concedidos a certas regiões da Alemanha o foram num contexto excecional, em que essas regiões tinham acabado de se juntar à União Europeia.
Pela mesma bitola, Portugal também recebeu (vastos) auxílios quando se juntou à CEE.
É totalmente diferente de auxiliar um país que já há 30 anos está na União.
Mais uma boçalidade para a antologia «Luís Lavoura - dez anos de imbecilidade estéril na blogosfera portuguesa», a editar brevemente pela Aletheia, da Tiazita.
Um manancial inesgotável num écran perto de si...
Pedro Nuno Santos tem toda a razão. Óbviamente.
Ao contrário do que o ignorante primeiro comentário faz crer, o Artigo em causa não menciona "auxílios financeiros", mas sim auxílios à Economia, ou seja, aquilo a que geralmente se denomina "benefícios fiscais", que é uma coisa totalmente diferente (embora pareça igual...).
Só é igual na tola de quem "pensa" que é tudo "igual ao litro" (ou talvez à litrosa, no teutónico caso vertente...)!
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