Com o país menos atento,
os funcionários públicos estão a receber propostas de rescisão por ordem do Governo. O frenesim é tão grande que nem a circunstância de a
portaria em vigor (cf. artigo 8.º) remeter para o trabalhador a iniciativa de requerer a rescisão de contrato faz refrear o ímpeto de desencadear um despedimento colectivo no Estado.
O Governo é magnânimo: deixa aos trabalhadores do Estado
a possibilidade de escolher entre a cadeira eléctrica e o patíbulo.
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