segunda-feira, dezembro 01, 2014

Radicais e incompetentes


Começaram a cortar a esmo. Atiraram-se ao Estado social e deixaram intactas eventuais gorduras (melhor remuneradas). Anunciaram que haviam rolado mais de 1700 cabeças, mas, contas feitas, ficaram-se pelas 463. Entregam ao próximo governo um Estado todo amolgado. O pantomineiro-mor bem que continua a dizer que precisa de duas legislaturas para aplicar o programa da direita radical para a «refundação» do Estado (que Paulo Portas não foi capaz de levar a bom porto).

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