sexta-feira, abril 17, 2015

A dívida disparou? Miss Swaps manda omitir dos gráficos


Pergunta Porfírio Silva no Facebook: «Por que é que no site do Ministério das Finanças o gráfico da dívida pública pára em 2011? PPC continua zangado com as estatísticas?»

Joana Inês Pontes (num comentário no post de Porfírio Silva) socorre-se de um outro gráfico para dar resposta às questões colocadas, pondo em evidência que a política austeritária de Passos & Portas serviu para empobrecer a esmagadora maioria do povo português, mas não sustou a espiral da dívida. Antes pelo contrário, como se vê:

3 comentários :

Rosa disse...



Vale tudo para a "construção ideal" do mundo do governo...espero que as pessoas (que têm obrigação de estar, hoje, mais instruídas e atentas) os os saibam "castigar" na altura do voto!

Anónimo disse...

Adoro a Swaps mas anda descuidada com as ancas, sempre a ameaçarem rebentar-lhe com as costuras da saia.
Como de costume: o povo cada vez mais magricelas, os quadrilheiros de serviço com dificuldades acrescidas em pôr o chapéu na cabeça.

Júlio de Matos disse...



Essa salazarona faz o que quer com os números! Quem a pôs no poleiro não entende nada de gráficos.


E quem pensa que a pode derrubar a esgrimir com sapiência está muito enganado e pode levar um "choque anafilático" brutal no dia das Legislativas, ó Rosa!


Onde é que a menina foi buscar essa ilusão de que as pessoas hoje estão "mais instruídas e atentas"? Mais instruídas e atentas do que quando? Em 2011? Quando perante José Sócrates e Passos Coelho escolheram entregar o País ao bandido?


Por mais instrução e atenção que os 300 000 eleitores conscientes possam ter, nunca se esqueça de que os restantes cinco milhões e tal continuam a ser os mesmos burgessos que escolheram o cavaco, o coelho e o portas para mandar nisto.


E enquanto não houver condições de igualdade na Comunicação Social de massas, NÃO SE PODERÁ FALAR DE ELEIÇÕES VERDADEIRAMENTE LIVRES em Portugal!


E, se bem me lembro, da última vez que não tínhamos condições para se realizarem Eleições livres e democráticas em Portugal a coisa só se resolveu à bordoada.



Ah, pois foi...