terça-feira, junho 16, 2015

Até tu, Jeffrey Sachs?

Jeffrey D. Sachs, The Endgame in Greece:
    «(…) Europe’s demands – ostensibly aimed at ensuring that Greece can service its foreign debt – are petulant, naive, and fundamentally self-destructive. In rejecting them, the Greeks are not playing games; they are trying to stay alive. (…)»

8 comentários :

Anónimo disse...

E o contágio já abana o rabo

Anónimo disse...

Vamos ter um Verão quente com os gregos a explodirem com a União Europeia mesmo em cima das Legislativas de Portugal.
Aí estupor de Cavaco.
Quiseste adiar as eleições o mais possível porque achavas que favorecias os teus amigos. Ó ironia das ironias ! os gregos vão-te f... o esquema ! Ainda vais desejar ter marcado as eleições para Junho !

Anónimo disse...

Não acredito que chegue a esse ponto.

Em todo o caso dá mesmo vontade de rir: arriscam-se a sair com os juros em pandemónio. Como não podem dizer que a culpa é de sócrates, então a culpa é do ps.

Nuns dias o ps é igual ao syriza, noutros é igual ao fmi. Depende do charro e do tinto.

manuel.m disse...

A participação de Keynes na discussão sobre as reparações de guerra a serem exigidas à Alemanha pelas potencias aliadas foi porém mais directa do que o artigo do Prof Sachs sugere:
Na realidade, como representante do Tesouro Britânico na Conferencia de Paz de Paris em 1919, ele foi um determinado adversário da extrema severidade das medidas a serem impostas à Alemanha derrotada. Incapaz de fazer acolher os seus argumentos, escreveu Keynes em 5 de Junho desse ano uma carta ao Primeiro-Ministro Britânico, David Lloyd George em que apresentava a sua demissão e onde afirmava: “Levo ao seu conhecimento que no próximo Sábado abandonarei esta cena de pesadelo. Nada mais resta que aqui possa fazer.”
Poucos dias depois o Tratado de Versalhes era assinado e ficava selado o destino da nascente República de Weimar que seria esmagada pelo peso das medidas de austeridade impostas.
Keynes chamou à paz de Versalhes uma “Paz Cartaginesa”, recordando as condições impostas por Roma à derrotada Cartago, e que levaram ao fim da existência desta.
Escreveria mais tarde: “ Aguarda-nos uma Europa dilacerada por lutas internas e ódios mútuos, com fome, pilhagens, desemprego generalizado, uma Europa baseada na mentira entre as nações.”
Hoje sabemos ao que conduziu essa retórica moral que justificava a imposição da austeridade, austeridade que Alemanha jamais poderia suportar sem destruir por completo a sua economia.
Diz-se que a melhor definição de reaccionário é a que o classifica como alguém que “Não aprende nem esquece nada.” Nos dias de hoje o esquecimento tornou-se porém muito conveniente.

Ricardo disse...




O Povo grego e o seu patriótico Governo acabarão por levar o aleijavardo e os seus capatazes ao tapete.


E o trinufo será festejado exuberantemente em TODA A EUROPA, não apenas na Grécia!

Eureka disse...




EFGARISTO, ELLADA!

Anónimo disse...

Peoples of the world ! UNITE!

(temos o papa do nosso lado)

Grande NÃO disse...



E O TRIUNFO DOS BONS E DO BEM SERÁ EXUBERANTEMENTE FESTEJADO EM TODA A EUROPA, NÃO APENAS NA GRÉCIA!