- «Não há maior demonstração de que o ajustamento externo foi inteiramente conjuntural, isto é, inteiramente dependente da recessão, da destruição de emprego, da queda do consumo e do colapso do investimento, do que a evolução do excedente externo.
O excedente externo atingiu uns fantásticos 5169 milhões em 2013, caiu para 3608 em 2014, cerca de 30%. Anualizando os 186 milhões que noticia o Expresso, o excedente de 2015 seria 558 milhões. Diz que o ajustamento era suposto ser estrutural. Estes dados mostram o oposto.»
- João Galamba, no Facebook
8 comentários :
Com o petróleo a metade do preço do ano passado.
E a economia de rendas? A edp? A renegociação das ppps que ao que sei reduziu os serviços mas não as margens de lucro? O monopólio privado da ANA captou mais mercado? Que é feito do tribunal da concorrência? Já está entupido?
E o desejado(e provavelmente inútil) banco de fomento?? Parece que já tem admimistração escolhida...e a receber, calcula-se...
Discruso muito bonito e verdadeiro. Pena é q n chega a maioria do povo eleitor. É preciso trocar isto por miudos. O PS esta a falhar na transmissão da mensagem. Os estarola, nisso, são perfeitos! O Costa que que pergunte ao Socrates. Tvz aprendesse alguma coisa! Assim n vamos lá! No lo creo!
Incrível.
Lê-se este parágrafo e suspeita-se de que João Galamba chegou algum dia a acreditar que essa parte do "estrutural" era mesmo a sério! Quando todos nós, leigos na matéria, sempre soubémos que não passava de mais uma falácia torpe, um descarado engodo da narrativa global desta política gasparista do ir além da "tróica".
Espantástico, João Galamba...
Não temos pessoas com jeito para estas coisas -reparem : - um vende Salchichas o outro cervejas um desmiolado vende coratos na brasa, enfim, um outro, teve um AVC . isto é - temos a governar o País que o único com ciência exata é precisamente o Relvas que não é doutorada em nada e manobra esta malta e faz da rapaziada andarem às ortigas - Miguel Relvas a Presidente
Zé das Pulgas
Não há ajustamento algum, não há reforma alguma. Obtiveram uns números à custa de um imenso sofrimento. Mortes por falta de tratamento, suicídios, doenças que não se curam, foram usadas para inflacionar e descer certos números, de forma a serem apresentados como "resultados". Fizeram isto, porque há centenas de anos que há uma "elite" que usa Portugal como uma mama.
Se quisessem fazer um ajustamento, acabavam com essa mama. Mas eles não irão dar cabo daquilo que os sustenta e que lhes providencia uma qualidade de vida semelhante à de Wall Street ou a City de Londres, num país onde o SMN é ainda de 500 euros por mês.
Escolheram traír Portugal e os seus conterrâneos, para manter a sua mama, a sua qualidade de vida.
O ajustamento de que precisamos é por um fim a esta "elite" que há demasiado tempo nos usa e abusa. Ainda hoje precisamos de elites, pois então, que esta desapareça e que venha outra. Porque esta, é traidora, má, mesquinha, cruel e incompetente.
E onde é que pára o Buíça do Século XXI?
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