Numa recente entrevista à SIC Notícias, Jerónimo de Sousa questionava a razão por que o défice anual não deve ultrapassar 3%. Bagão Félix esclarece a questão colocada pelo secretário-geral do PCP e explica igualmente um outro mistério do euro: o limite imposto à dívida.
domingo, novembro 01, 2015
Jerónimo pergunta, Bagão responde
Numa recente entrevista à SIC Notícias, Jerónimo de Sousa questionava a razão por que o défice anual não deve ultrapassar 3%. Bagão Félix esclarece a questão colocada pelo secretário-geral do PCP e explica igualmente um outro mistério do euro: o limite imposto à dívida.
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8 comentários :
Um idiota francês conseguiu estupidificar bandos de políticos acéfalos que , por sua vez, condenaram à pobreza milhões de pessoas em todo o mundo.
O Varoufakis do (da) Opus Dei, no programa Ecclesia da SIC N. Passa às 4f.
ouve-se e não se acredita!
A extrema direita encontra sempre os seus ferozes ideólogos. Teoria simples e intuitiva. Sempre assim foi. Nos anos 60-70 Milton Friedman fazia furor e escola. Agora são milhões de estudantes, académicos e "cientistas-ideólogos" a tentar agradar, virados para o único ponto do mundo onde nasce o sol: o dinheiro."Growth in a Time of Debt", also known by its authors' names as Reinhart–Rogoff, is an economics paper by American economists Carmen Reinhart and Kenneth Rogoff published in a non peer-reviewed issue of the American Economic Review in 2010. Politicians, commentators, and activists widely cited the paper in political debates over the effectiveness of austerity in fiscal policy for debt-burdened economies.[1] The paper argues that when "gross external debt reaches 60 percent of GDP", a country's annual growth declined by two percent, and "for levels of external debt in excess of 90 percent" GDP growth was "roughly cut in half."[2] Appearing in the aftermath of the financial crisis of 2007–2008, it provided support for pro-austerity policies.[3]
In 2013, academic critics demonstrated that the paper used flawed methodology, and that the underlying data did not support the authors' conclusions. Consequently, its critics hold that this paper led to unjustified adoption of austerity policies for countries with various levels of public debt.[4][5][6][7]
Quando eu fui uma jovem economista e me pus a ler O CAPITAL de K.M., lá se explicava que "o Capital é uma relação Social". O que aquilo me fez pensar! E ainda hoje me faz, pois se confirma plenamente! Nada de mercados concorrenciais, preços de mercado, preços justos, supremacia do esforço e do mérito empresarial. Pelo meio pode haver uma pitada disso e de sorte. Mas o que vemos é que nada é justo ou automaticamente virtuoso. Apenas uma pura e feroz relação de forças, ou melhor, a interacção milhões de relações de força e poderes em que dominam os mais fortes.
Os teóricos servem a matilha.
Varoufakis Português PRECISA-SE! Com profundo saber macroeconómico e muito calo internacional. Muito material lido e processado. Brilhante e incisivo na teoria e no debate, a desmontar banalidades. Corajoso e desassombrado na acção, mesmo desconcertante. Forte na criação de uma imagem de marca, não temendo a ribalta. Mais do que um fora de série, um fora do quadrado, um abridor de portas (pé e ombro dentro)à vontade nos covis exclusivos. Um afastador dos limites do cerco. Um marcador das novas fronteiras e caminhos. Com verdade e simplicidade. Quem poderá ser o novo Varoufakis Português? Os portugueses são meninos para ter por cá esse personagem e ainda não saberem Se ele existe, já aí anda! e precisa-se para virar a mesa e pôr os gajos de calças na mão.
O Anti-Varoufakis Português já eu sei que é: Vítor Gaspar
Vítor Louçã Rabaça Gaspar, 55 anos, economista, professor universitário, licenciado na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (1988), foi entre Junho de 2011 e Julho de 2013, Ministro de Estado e das Finanças do XIX Governo Constitucional de Portugal. Político sem partido, soube servir os interesses do FMI, UE e BCE em Portugal, aplicando uma politica austeritária que deixou o povo de rastos e o pais exaurido. Num momento raro de súbita consciência da inutilidade pratica da politica prosseguida (em que acreditava fanaticamente) para atingir os fins enunciados (tal como os entendia)escreveu uma carta e saiu, deixando o País entregue aos irrevogávies. Foi agraciado com um tacho de primeira linha no FMI.
Hum, Vítor Gaspar, sim, o Cobarde: "súbita consciência da inutilidade pratica da politica prosseguida", ou... puro e simples CAGAÇO, receando pelas consequências futuras da sua insistência na mesma?
Um cuzinho como o desse TRASTE não é para andar a dar bufas, estão a ver...
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