De mansinho [um, dois, três…], Paulo Gorjão vai encostando Eduardo Dâmaso às cordas. O DN, se assim se pode dizer, preferia um juiz conselheiro oriundo do Ministério Público. E como são bebidas, no seio desta magistratura, as palavras sábias do (segundo) director adjunto do jornal!
2 comentários :
"Em nome da relação de transparência que deve existir entre o jornal e os leitores, e em nome da credibilidade informativa do DN, o jornal deve dar uma explicação ao seu público:
O que é que se passou? O jornal foi induzido em erro? Se sim, por quem?
Ou o erro foi da exclusiva responsabilidade dos jornalistas?"
Esta é de rir! Rir até não poder mais.
Este bloguítico é um must. Exige ao jornalista que se explique quanto a uma especulação que o era desde o início- et pour cause.
Santa ingenuidade.
Dâmaso a acusar o toque...
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