terça-feira, abril 24, 2007

O duelo ao pôr-do-sol que a blogosfera aguardava


Miguel, resignado, balbuciou: — Inspector, tou pronto.




Briga aceite. Local e hora propostos: o Terreiro do Paço do dia 25 de Abril, ao lusco-fusco (20 horas). Condições inegociáveis:

    • Proibição de truques baixos, como o uso de cápsulas de tomate debaixo da língua para vitimação instantânea;
    • Vitória atribuída por assentamento de espáduas;
    • Vencido compromete-se a desencantar editora para publicar a resenha de imprensa anotada do doutor Eanes.

Mais logo, afinamos os pormenores.

PS — O Rex não precisa de açaime para assistir à exibição do dono.

17 comentários :

João Gonçalves disse...

Como bom "inspector", esteja descansado que o encontro. Quando e onde eu quiser.

Anónimo disse...

Não vá, João, que o "Miguel" pode levar os amigos do Urinol...

E isto é só um fait divers para difarçar as socratices...

Anónimo disse...

cala-te abrantes.idiota

Anónimo disse...

cinco estrelas

eheheheheheh

Anónimo disse...

Eu sou o padrinho
Aviso desde já que qualquer irregularidade á proposta verte a favor do Abrantes
Não gosto do outro gajo

Miguel Abrantes disse...

.


Dr. João Gonçalves:

Há formas mais elevadas de debater ideias. Mas se prefere, ao invés, bater nas ideias, prossiga, recordando-lhe apenas que foi V. que deu início a esta interessante conversa. Aqui:

http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/04/ler-outros.html

Seu,

Miguel

Anónimo disse...

Cala-te, Miguel Plenonasmo Jack Abrantes...

António P. disse...

Boa Miguel 1
Parece que o João G. não aparecerá.
E quem são os padrinhos ?

Anónimo disse...

Leve uma pistola e arrume o assunto – é o que o outro gajo merece.

Edie Falco

João Gonçalves disse...

Apareço. Olhe, pq não propôe aos seus camaradas donos do RCP um debate como aquele que o Nuno Costa Santos, num sábado de manhã, promoveu entre uma meia dúzia de pessoas que mais poarecia uma sessão de crochet? Sempre éramos quatro contra um: Vc, a Câncio, o Osório e o Costa Santos, tudos diferentes, todos iguais com Vs. gostam....

Anónimo disse...

Vou assistir, de palanque, ao duelo, no Martinho da Arcada, bebendo umas "bejecas"...

Anónimo disse...

O Miguel é parecido com o Eduardo Dâmaso.

Anónimo disse...

A propósito de sessões de crochet, a "performance" de JG como Pedro Rolo Duarte na Antena 1, parecia uma confissão de um aluno do Planalto, em semana da Quaresma.

Foi tão séria, tão séria a entrevista, que quem conhece o Pedro Rolo Duarte, a beber cervejas na Zambujeira, ao cair da tarde, percebeu quão entediante deve ter sido para o entrevistador manter aquela conversa de encher "pneus", em que se tornou aquele bate-papo...

Anónimo disse...

Não é Rex!

É Bernardo ou Diogo ou Tiago, ou...

Diz que é uma espécie de nome a soar a "brasonado"...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA , NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR ; A BEM DA NAÇÃO

CHAMA –SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO ; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM (não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem Cheirosos ) .

O António José Morais é primo em primeiro grau da Drª Edite Estrela. É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates . Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o DR. Armando Vara , antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Drª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC ( Laboratório Nacional de Engenharia Civil) , só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta .

Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Drª Edite Estrela , proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascenção do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Drª Edite Estrela , ainda hoje um vulto extremamente influente no nucleo duro do lider socialista.

À ambição legitima do politico Sócrates era importante acrescentar a licenciatura .

Assim o Eng. Morais , já professor do prestigiado ISEL ( Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno – José Sócrates Pinto de Sousa , bacharel .

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiudes vezes ás aulas e naturalmente foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espirito de iniciativa , rápidamente colocou – se na Universidade Independente .
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu – o “ porque era a escola ,mais perto do ISEL que encontrou “.

E assim se licenciou , tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais . E ultrapassando todas as dificuldades , conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia –se , e passa a ser Engenheiro, á revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo – se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.

( Essa também não é muito entendivel; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia ; La Palisse diria assim)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGA PROFESSOR, que com o sacrificio do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal , já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente .

E ASSIM FOI:

O amigo Vara , também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI , um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa , teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara .
( lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio ) , o que levou ao corte de relações do DR. Vara com o DR. Sampaio – consta – se até que o DR. Vara nutre pelo ex Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista ( porque é um homem de bem , acima de qualquer suspeita , integro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda – os todos para o desemprego.

Segue –se o DR. Durão Barroso e o DR. Santana Lopes que não se distinguem em práticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que , amigo do seu amigo é , e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais , que o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça .

O Eng. Morais homem sensivel e de coração grande , tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.

E como a paixão obnibula a mente e trai a razão nomeia a “brasuca “ Directora de Logistica dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias ( outra vez as malfadadas habilitações ) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no “ 24 HORAS” foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES