quinta-feira, maio 17, 2007

MISS* para a velhice

Não foi preciso um ano — como o BB em relação às Teses sobre Feuerbach — para ler o Modelo Integrado da Segurança Social (MISS), muito embora, valha a verdade, tenha prescindido de estudar as equações em que o modelo assenta (pp. 76 e segs.). Ainda não é hoje que falo do MISS, mas justificava-se fazê-lo, depois de ter ficado com a impressão de que o Jornal de Negócios não teve acesso à versão que está disponível no site do Banco de Portugal, vários são os erros que a notícia apresenta.

Talvez o possa fazer amanhã (ou no fim-de-semana), tendo em conta que tenho outros assuntos pendentes.

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* Um modelo para avaliação da sustentabilidade da segurança social pública portuguesa.

7 comentários :

Anónimo disse...

Se acabassem com as benesses dos lugares políticos a SS ficava segura por mais uns séculos.

Anónimo disse...

Achei intressante o modelo de series, ja há muito que não as via...é a SS para os que trabalham por conta de outrem e que gerem 37,5% de imposto directo, como faz referencia o proprio estudo - ha 2, ou mais, tipos de segurança social a a ADSE e bem boa,,,reformas a 100%, oculos dentista pagos, aos 50 anos na reforma, ha quem se reforme aos fim de 30 anos trabalho a 100%...E um trabalhador por conta de outrem?...oculos e dentista é por sua conta, nem o euro...reformas não é 80% como dizem, a media é 65% aos 65 anos...ate me custa falar nisto, é um roubo que fazem a quem trabalha por conta de outrem...nem no tempo do Salazar, esta é a democracia do tacho e dos funcionarios publicos.

Imagine um Serralheiro.

Um, trabalha para o estado, o outro trabalha para a empresa
Faritas

Digam-me, quais são as regalias sociais de um e do outro?


VERGONHA

ZE BONE

Anónimo disse...

Os trabalhadores independentes só pagam os impostos que querem.
Os funcionários públicos não podem fugir a eles.
E quanto aos benefícios, designadamente na saúde, justificam-se por trabalharem precisamente para o Estado.
Nem o Salazar os pôs em causa, como princípio.
Mas como o sistema não funciona (principalmente o sistema de saúde), na prática, é o mesmo que não ter qualquer benefício.

Anónimo disse...

Um serralheiro tem, de facto, muito menos regalias que um político.
Não há quem tenha mais regalias que os políticos.
Como diz o povo, quem parte e reparte e não escolhe a melhor parte ou é burro ou não tem arte.
Como são os políticos que repartem o orçamento seriam burros se não arrecadassem para si o grosso do bolo.
E os políticos podem ser muita coisa mas burros não.

Anónimo disse...

Ate parece que não perceberam a mensagem do Ze Boné, claro, o que aponta, é uma realidade, uns com reformas a 100% e outros a 65% aos 65 anos., esses gerem imposto directo 37,5%, para pagar as chorudas reformas do estado.

Isto é uma evidencia

Anónimo disse...

Outros, como os políticos, com reformas ao fim de dois mandatos e subsídios de reintegração e ainda a possibilidade de acumular com outros cargos e rendimentos.
Para além das mordomias que auferem no activo e que mais ninguém tem.

Anónimo disse...

"Ate parece que não perceberam a mensagem do Ze Boné, claro, o que aponta, é uma realidade, uns com reformas a 100% e outros a 65% aos 65 anos., esses gerem imposto directo 37,5%, para pagar as chorudas reformas do estado."

Porra que sois burros - só porque repetem a MENTIRA ela não passa a ser verdade...