sexta-feira, setembro 07, 2007

Não se vive amor como o primeiro [2]




Maria José Morgado, Durão Barroso e a magistrada do Ministério Público a quem foi distribuído o processo Somague andaram pelas águas do MRPP — fazendo, de resto, parte da chamada linha negra. Sabendo Maria José Morgado, a actual directora do DIAP de Lisboa, que Barroso e a citada procuradora tiveram, nos tempos de faculdade, uma relação próxima, não teria sido mais avisado, até para a magistrada em causa, confiar essa investigação a um qualquer outro procurador?

3 comentários :

Anónimo disse...

Não se esqueça da Ana Gomes do causa nossa. Essa é que conheceu bem o Barroso e até deu uma entrevista recente em que lhe faz o retrato perfeito.

Ana Gomes. Tal e qual.

Anónimo disse...

Finalmente, outra vez Maria José Morgado, a cores e ao vivo neste blog!!!
Se ela soubesse tinha ficado sempre e só no Apito Dourado que, aí, permaneceria para este blog intocável e impoluta justiceira a defender a causa dos oprimidos...

A.Teixeira disse...

Este blogue costuma ter caixas com comentários anónimos que as transformam em verdadeiros urinóis públicos maltratados. Mas, para variar, desta vez é o teor do poste que é sórdido em demasia, pela insinuação que cria sem qualquer sustentação concreta. Já ouviu falar em deontologia, Miguel Abrantes? Se o mundo é para si todo assim, sugiro-lhe um terceiro poste com o mesmo título (Não se vive amor como o primeiro - 3) e as fotografias de eminentes figuras do seu partido como Mário Lino, José Magalhães, Pina Moura ou Vital Moreira (note-se como não mencionei ninguém do aparelho judicial…). Os dizeres deixo-os ao cuidado da sua imaginação bondosa…