Já aqui e aqui, por exemplo, havia falado das peripécias em que o Prof. José Manuel Viegas se vem envolvendo para ter uma palavra a dizer na construção do aeroporto de Lisboa.
Chamo hoje a atenção dos leitores para dois posts escritos por João Pinto e Castro:
PS — Na SIC-N, o Prof. Borrego discorria, visivelmente entusiasmado, sobre as poupanças na construção do aeroporto que a CIP quer, quando lhe foi perguntado o óbvio: — Os montantes de que fala incluem a reinstalação da base militar de Alcochete? A sua cara de pânico, que presumo não deve ter andado longe da que fez quando a TSF deu a conhecer ao país a sua veia de humorista, revela a forma atabalhoada e demagógica como o processo do aeroporto está a ser tratada.
14 comentários :
Caro Miguel:
A vida está difícil para quem defende a instalação de um aeroportozinho num atoleiro chamado Ota.
Boa sorte.
Finalmente a fruta esta madura:
A partir de agora o LNEC que faça as comparações que tem a fazer - entre o ilusionismo e a realidade.
O resto, é decisão política para a qual desde já se prescinde do "alto patrocínio" do PR, a quem, constitucionalmente, está vedado dizer o que quer que seja.
«Por que é que Viegas não contabiliza como custos de Alcochete as compensações a atribuir à Força Aérea como contrapartida pela cedência do espaço que actualmente ocupa. Não sabe?»
Não há pachorra, como desabafava frequentemente o melhor presidente da CML desde 25Abr74 - JS.
Alcochete e a Força Aérea:
a)Campo de Tiro - para o Campo Militar de Santa Margarida. Sem custos apreciáveis.
b)Base Aérea 6, no Montijo - a única vantagem actual para a FA e os militares da base, é a sua colocação na área da grande Lisboa, com carreira fluvial própria para a Praça do Comércio. Alternativas:
b.1)Meios da BA6, para a BA1 em Sintra, ou para o aeródromo mlitar de Alverca.
b.2)Um sector no NAL, particularmente fácil, se fôr em Alcochete (mais limitado,por razões de espaço, se na Ota)
c)Das compensações da FA pela perda da Ota,presentemente sem qq valia aeronautica, estamos entendidos.
Passando ao lado da reforma global das Forças Armadas, capazes de tornar esta zona perfeitamente dispensável, mais uma compensação/aproveitamento do OE, a bem das corporações, neste caso, da FA.
Não há mesmo pachorra.
Já não dá para estar INDIGNADO
Este senhor engº Viegas é o mesmo que preside á TIS e a CESUR ( faz parte a eNgª Paula Vitorino) que tem é o responsável nestes ultimos 20 anos pela estratégia dos transportes publicos
13 mil milhões de endividamento
800 milhões de prejuizo ano
mais de mil milhões de indemnizações compensatorias nos ultimos 5 anos.
Será que esta gente continua a empobrecer o nosso País?
Porque é que ninguèm poe fim a isto?
Será que é negativo entidades privadas custearem estudos por forma ao Governo poder tomar a melhor opção?
de uma coisa eu sei e faço por contar aos netos, esses senhore Viegas e Borrega vieram dos 10 anos do Cavaquismo, os piores 10 anos, comparativamente, claro esta, desde os tempos dos anos 50, - falamos hoje de um novo aeroporto, mas o que hoje se fala devia ter sido realizado na governança do prof de economia, com dinheiro as carradas nem um prego espetou em Alqueva . devia-se perguntar o que fez o prof a tanto dinheiro - não foi tudo para as reformas de sua excleçencia lonje disso, o Ministerio da Agricultura e Pescas tambem não sabe informar a quem enviou os € $ - para a modernização da agricultura - Um novo aeroporto no anos 90, com a adesaão aos fundos comunitarios, teria sido um investimento, cujo pay back estava realizado, como Alqueva- produz dinheiro e cria emprego - náo é um economia auto sustentada e trabalho á jorna tão defendida pelo prof de economia e anda, só agora tão preocupado com os idosos e claro com as 3 reformas, ao menos podia dar 2 a quem precisa.
10 anos perdidos, e com a vinda de gente que não tem uma ideia para o Pais, como o seu mentor, alias, acho imensa piada ao estrabucho, de quem julga, que sabe alguma coisa que a unica coisa que sabe é a receita da ADSE - a unica ideia valida dos 10 anos, que hoje, produz dinheiro sem precisar de pedir a bruxelas, foi a Expo, esta ali uma bela cixa registadora, mas isso foi VISÃO do Ferreira do Amaral - como disse inicialmente, estams aqui a discutir o sexo da Ota e Alcochete, ou seja ,dos anjos - Ns dias de hoje ja se devia a estar a voar para um dos locais - estes gajos ate na oposição nem fazem nem deixam fazer, são uma cambada de empatas, salvo algumas rarissimas excepções que ate conheço no PPdastrapalhadas, o resto anda á procura do tesouro, alguem lhes chama o "gang do multibanco", so que "gang" é de enorme dimensão
Ze Boné
De uma coisa podem todos estarem certos.
O próximo aeroporto será na OTA.
Duvido muito que Sócrates embarque em aventureirismos. Guterres já fez todos os recuos e saltos triplos mortais possíveis.
Se Sócrates embarcasse em Alcochete, seria de duvidar do seu futuro político.
Edie Falco
Então este engenheirito é mais um chico esperto que quer comer os portuguses por lorpas? Será que o governo vai na lenga lenga do tipo?
Alguém sabe responder para quem ele trabalha ? Que interesses jogam no escuro? Porque não dão a cara?
Não podemos embarcar nestas aventuras, provinientes de aventureiros da rapina. Autenticos garimpeiros, a solda de mafias financeiras.
Aeroporto (4)
A imprensa em geral, com alguns conspícuos destaques, dedicou zelosa (e em geral acrítica) atenção ao "estudo" de promoção do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete, de que a CIP foi "barriga de aluguer", dando cobertura institucional a um misterioso grupo de empresas cuja identidade nunca foi inteiramente revelada.
Não é estranho este desinteresse da imprensa sobre a identidade dos generosos beneméritos? Se se tratasse de um estudo a promover a Ota, alguém duvida de que os média moveriam os céus e a terra par descobrir os benévolos financiadores? O que está por detrás desta singular conspiração de silêncio?
[Publicado por Vital Moreira] [2.11.07] [Permanent Link
Contou-me amigo engenheiro, homem abstémio, que há uns anos participou numa espécie de colóquio sobre a necessidade, ou não, de um novo aeroporto de Lisboa. Um dos oradores foi o inefável José Manuel Viegas, colega de curso do meu amigo. Disse Viegas, luminosa cabeça da engenharia e do bom senso, na defesa da manutenção do aeroporto da Portela: O perigo de os aviões atravessarem a cidade para aterrarem na Portela é irrelevante - porque os custos de um acidente, mesmo no caso de um avião se despenhar sobre o bairro de Alvalade, são infinitamente mais baixos do que a deslocalizaçaão do aeroporto. Isto mesmo disse o professor doutor engenheiro Viegas. O meu amigo, homem sério e, como já disse, abstémio, não estava com os copos: ouviu a tirada e abandonou a sala.
"Os montantes de que fala incluem a reinstalação da base militar de Alcochete?"
Caro Miguel, restantes heterónimos e burros falantes:
Não foi a FA que disse que não se opunha à ocupação dessa parte dos seus terrenos? Neste momento, com os efectivos que tem, a Força Aérea precisa apenas de uma base no Centro/Norte, uma perto de Lisboa e outra no Sul.
É preciso ser burro para continuar a falar daquilo que já está morto e enterrado...
Burro falante, alto e pára o baile! E já agora lhe digo, caro anónimo, que nem um bruuro tropeça duas vezes na mesma pedra. E você, ao contrário, insiste em tropeçar nessa da Força Aérea. Ó homem, veja lá se entende. As instalações de Alcochete não são uma base aérea, mas um campo de tiro. A Força Aérea precisa de um local onde os aviões de combate se exercitem com fogo real. Se não for em Alcochete, será noutro sítio qualquer. Custa dinheiro. Percebeu - ou pertence à equipa do Viegas, que ainda assim chegou a catedrático?
Vozes de burro não chegam aos Céus, pelo menos aos de Alcochete (nem aos de Alverca, Tires, Pombal, Poceirão e Faias...): o erro (fatal?) de Mário Lino foi mesmo ter dado esta abébia gratuita ao Cavaco e engolir o sapo da "CIP".
Mais um passo destes e seguramente vai voltar para a EPAL, talvez para liderar aquele famoso projecto de parceria com a Gás de Portugal, que pretende levar água gaseificada directamente às torneiras dos portugueses. Parece que o Viegas já tem um estudo alinhavado também sobre isso, a fazer por um futuro estagiário, por enquanto ainda caloiro do Técnico.
Quanto à Secretária Vitorino, por esta altura já deve estar a pensar no lugar que o Viegas lhe reserva na Tis.pt...
Entretanto bem podemos suspirar pelo novo Aeroporto de Lisboa, que assim continuará a aguardar por alguma nova ilha vulcânica no Mar da Palha, tudo para não se construir sobre um "atoleiro" (ouviram bem?)...
Que seria do Terreiro do Paço se no tempo do Marquês os engenheiros se chamassem viegas em vez de santos?...
Pai Natal.
"Ó homem, veja lá se entende. As instalações de Alcochete não são uma base aérea, mas um campo de tiro."
Caro burro de toga (espero que não sejas o Miguel Espreitador Abrantes...):
Já viste o tamanho do local? Sabes qual a necessidade de a FA ter tamanho espaço? Leste o que a FA disse no assunto?
É preciso ser obsecado para continuar a falar do atoleiro da Ota...
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