quarta-feira, junho 11, 2008

Até parecia da nossa raça


8 comentários :

Anónimo disse...

Grande Jogo do DECO !!! Foi o melhor em campo. Mas CRISTIANO RONALDO tb esteve bem.

Anónimo disse...

Se não é da raça que vive no retângulo é do país irmão.

Anónimo disse...

Mas que bela raça!

Anónimo disse...

Um asssimilado segundo o Cavacão ....

Anónimo disse...

Pois é...
A "Câmara Corporativa" está sempre tão atenta ao que o contabilista-mor da nação diz (e não diz...), mas esqueceu-se de que, quando em campanha eleitoral para as presidenciais, o Sr. Cinzento trocou "Assembleia da República" por "Assembleia Nacional".
O "dia da raça" não foi a primeira gaffe estadonovense do esfíngico manga de alpaca.

Estai atentos, porque duas gaffes deste género podem não ser por acaso...

Anónimo disse...

O caso "raça"... a raça é portuguesa...não falta muito faz 900 anos...doi não doi

Anónimo disse...

O ML adjudicou à FERCONSULT – empresa participada pelo ML em
100% - para prestar serviços de fiscalização, gestão de qualidade,
segurança e ambiente à empreitada nº 236/GNE/91, através da
ENSITRANS – Engenharia e Sistemas de Transportes, AEIE,
constituída pela FERCONSULT e CENERI – Transportes de
Barcelona, e à empreitada nº 662/06, exclusivamente pela
FERCONSULT. Não foram facultados os contratos de prestação
de serviços de fiscalização com a ENSITRANS (empreitada nº
236/GNE/91) nem com a FERCONSULT (empreitada nº 662/06). Vidé ralatorio do tribunal de contas e eu diria ahhhhhhhhhhhh
Então Engº Ana Paula Vitorino e Drª Paula Carloto não dizem nada?

Anónimo disse...

Raça? Raça é esta que nos (des(governa).

Primeira prisão vendida a privados foi comprada por ex-sócio de Alberto Costa
10.01.2008 - 08h23 José António Cerejo
O primeiro estabelecimento prisional vendido pelo Estado a privados, no âmbito do programa de alienações lançado em 2006 por Alberto Costa, foi comprado em Novembro último por uma empresa detida em 99,2 por cento pelo advogado António Lamego, um antigo sócio do ministro da Justiça. A propriedade, que em 1998 tinha custado quatro milhões de euros ao Ministério da Justiça, foi agora vendida à imobiliária Diraniproject III por 3,4 milhões.

Criado em 1998 e instalado no antigo Convento de Brancanes, mesmo à entrada de Setúbal para quem vem de Azeitão, o Estabelecimento Prisional de Brancanes foi extinto pelo Ministério da Justiça em Maio do ano passado, por já não reunir as "condições de habitabilidade que as actuais normas" exigem.

Antes de se tornar prisão por escassos sete anos, o histórico convento, que possui um rico património de azulejaria do século XVIII e foi sede da Câmara de Setúbal após o terramoto de 1755, serviu de quartel militar ao longo de quase todo o século XX. Quando o Governo ali decidiu instalar uma cadeia para resolver o problema da sobrelotação das prisões, era então ministro da Justiça o socialista Vera Jardim, o edifício e os quase cinco hectares da propriedade foram reafectados por decreto ao Ministério da Justiça. Para efeitos da compensação financeira prevista na lei nestes casos, o conjunto foi avaliado em 800.000 contos (4 milhões de euros), valor que o Ministério da Justiça pagou ao Ministério da Defesa.