terça-feira, novembro 18, 2008
O dever de usar o direito à indignação
Não ouvi uma única palavra de Paulo Portas sobre as surpreendentes declarações da Dr.ª Manuela, o que até certo ponto é compreensível. Igualmente não ouvi uma palavra de Francisco Louçã e, no caso do PCP, o exercício do direito à indignação, a cargo de um ajudante, foi frouxo, o que até certo ponto também é compreensível, porque isso não contribuiria para desgastar o inimigo principal. Mas que Manuel Alegre não se tivesse insurgido, ao menos para recordar aos mais novos o que foi a epopeia do combate ao fascismo, parece-me imperdoável. E um erro táctico.
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5 comentários :
MAlegre esta esquecido de muita coisa - está baralhado, do tipo da "velhota".
Ze Boné
Bem visto! Cumprimentos
As gentes que refere tem vindo a ter comportamentos MAFIOSOS. É gente em que não se pode ou deve confiar.
Calam-se, porque é precisamente isso que defendem, transformar Portugal numa enorme prisão e os portugueses em doentes mentais.
O Manuel, só não se distrai quando é para atirar aos pombos do próprio partido onde mama gorda teta há muito tempo, mas para quem o conhece bem nem é de estranhar.
As verdades são para se dizer, assim funciona um partido plural.A critica é livre, porém há limites, ou seja respeitar a vontade maioritaria e não entrar em contra vapor, como alguem infiltrado.
Quem não esta bem deve sair.
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