quinta-feira, dezembro 18, 2008

A palavra aos leitores - A Judite, novamente…

Manuel T., que de vez em quando envia e-mails para o CC, teme poder estar a "incomodar". Não só não incomoda como a sua participação só enriquece o CC:
    «“Doce e radiante”, como dizia canção do antigamente, Judite de Sousa acaba de conceder tempo de antena a Manuel Alegre – que aproveitou para repetir o já noticiado pelos jornais e para evitar que ficasse a ideia de que tem segundas intenções no trajecto político que anda a fazer ao lado de gente de esquerda cujo objectivo é esvaziar o PS.

    O olhar pasmado da senhora deu resposta a uma questão fulcral que ficou por colocar, ou seja, que soluções concretas e objectivas tem Manuel Alegre para os problemas da Administração Pública, Educação, Saúde, Emprego, Segurança Social e por aí fora – pergunta e resposta que, de certo, não interessam aos portugueses (isso na perspectiva da jornalista e dos políticos que acedem a participar em programas onde os telespectadores são considerados, logo à partida, ou como néscios que comem tudo ou como ignorantes que nãopercebem nada).

    Portanto - a bem do jornalismo isento, imparcial, independente, sério e responsável – na Televisão custeada pelo Povo a Dona Judite serve, conforme os seus convidados, ou triângulos de biscoitos ou quadrados de azia.

    No “casino desse tipo de jornalismo e de informação”, perdida a “linha”, prossigamos para “bingo” – ou seja, os governos seren feitos e desfeitos por entrevistadoras, repórteres, cronistas e opinadores vários...

    Uma dúvida: foi para este “país de castas, corporações, habilidosos e espertos” que o 25 de Abril foi feito?»

2 comentários :

Anónimo disse...

Meu caro MA, tomei a ousadia de pegar no texto e envia-lo para o Provedor da RTP,informando que o retirei de um blog e fiz dessas palavras minhas.

Quero aqui referir que já fiz varias criticas à dita donzela de sintra, pela forma pouca seria e invesada como joga com certos convidados.

Anónimo disse...

De facto ela é de geometria variável: quando entrevista o António Vitorino já está muito bem