- “Se as perder, perdi-as, não é?”
- Manuela Ferreira Leite, sobre as eleições que se avizinham, revelando-se uma pessoa mais realista do que Pacheco Pereira
- “Se eu disse alguma coisa que tenha dito, isso só pode ser uma distorção das minhas palavras.”
- Manuela Ferreira Leite, ao procurar desdizer-se a propósito da sua conversão aos encantos do bloco central, evidenciando que o ensino do português não é um problema resultante do 25 de Abril
4 comentários :
Pois. Não ouviram a dra. Ferreira Leite a dizer (a propósito da comunicação social) de que "uma acção em que estivémos, onde nós falámos, onde INTERVIMOS"!!!!
Eis o economês desta senhora...
Pois. Não ouviram a dra. Ferreira Leite a dizer (a propósito da comunicação social) de que "uma acção em que estivémos, onde nós falámos, onde INTERVIMOS"!!!!
Eis o economês desta senhora...
A mesquinhez é efectivamente uma arma de desesperados...
Como se diz no Insurgente:
" eu gostei do ‘Se perder, perdi’ de Manuela Ferreira Leite. Gostei, porque demonstra, além de desapego, uma forma de estar na política que se traduz na apresentação de propostas que se os eleitores quiserem serão aplicadas mas, caso não o pretendam, cada um fica na sua e seremos amigos como sempre. Esta qualidade política é rara.
Só com este desapego é possível ser sincero. Só com este desapego é possível falar verdade. Pode dar pouco votos, mas quando o país acordar para a realidade, dará uma legitimidade imensa a quem souber estar desta maneira na vida política."
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