Já não bastava que o n.º 2 da lista do PSD pelo círculo da Europa, Santos Ferreira, esteja a contas com a justiça alemã, acusado por emigrantes portugueses de os ter burlado com um esquema de aplicações financeiras e generosas taxas de juro, que terminou em falências e perda do dinheiro investido.
Agora, o cabeça-de-lista Carlos Gonçalves, que foi secretário de Estado de Santana, poderia ter escolhido mil e um sítios em França para a apresentação dos candidatos — por exemplo, a Casa de Portugal. Mas a escolha não poderia ter sido mais simbólica: a sede da UMP, na companhia de acólitos de Sarkozy. Espera-se que, ao menos, tenha sido acautelada a tradução simultânea.
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